Os fãs do Metallica gastarão uma boa grana nos próximos meses se quiserem adquirir os produtos que a banda tem colocado no mercado. Além da linha de relógios e de uísques, agora os caras anunciaram para breve uma versão remasterizada de …And Justice For All (1988). Um curto videoclipe da reedição que está em processo de fabricação foi postado na conta oficial da banda no Twitter junto com a hashtag #comingsoon. Além do álbum original e outras raridades, a edição de luxo aparentemente incluirá um show que a banda fez em Seattle, durante a turnê do disco, em 1989.
Ainda que …And Justice For All seja considerado um dos clássicos do Metallica, recebe críticas desde o lançamento pela falta de qualquer linha de baixo no álbum. Tudo que foi gravado por Jason Newsted, que substituiu Cliff Burton (morto em 1986), foi praticamente ocultado na mixagem. E muitos fãs acham que o baterista Lars Ulrich, que tinha ideias muito específicas sobre como ele queria que sua bateria soasse, é apontado como o culpado.
De toda forma, o álbum foi o primeiro da banda a vender mais de um milhão de cópias e apresentou seu primeiro sucesso radiofônico, “One”, que também ganhou o primeiro registro em videoclipe do grupo. Além disso, o álbum deu aos caras sua primeira indicação ao Grammy por “Melhor Performance Hard Rock/Metal”, mas incrivelmente perderam para Crest Of A Knave do Jethro Tull.
Após 14 anos acompanhando Nando Reis e dois álbuns autorais, o baterista Diogo Gameiro lançou nesta sexta-feira o seu novo single. Trata-se de “Dona da Minha Cabeça”, clássico de Geraldo Azevedo e Fausto Nilo, que ganhou uma roupagem toda diferente e uma pegada de rock brasileiro. A faixa foi gravada no Estúdio Fibra, no Rio de Janeiro, e traz Gameiro – que é multi-instrumentista – nas guitarras, voz e vocais. Ele também assina a produção da música junto com Viadut, que é o responsável pela bateria e mixagem de som; Eddy compõe a banda no baixo.
Ouça:
“Dona da Minha Cabeça” já está disponível em todas as plataformas digitais, assim como os dois primeiros álbuns de Diogo Gameiro, “Casa Rosada” (2015) e “Olho de Baleia” (2017).
O sucesso do álbum Hydrograd (2017) fez com que o Stone Sour se animasse a lançar uma versão deluxe com dois CDs com faixas ao vivo, b-sides, covers e versões alternativas para as canções originais.
Hydrograd Deluxe Edition traz entre outras coisas uma versão acústica de “Song #3” assim como covers de grandes músicas do Rage Against The Machine, Soundgarden e Van Halen.
O disco foi originalmente gravado no Sphere Studios em North Hollywood, na Califórnia, ao lado do produtor Jay Ruston, que já trabalhou com grandes nomes da música como Anthrax e Steel Panther.
O feriado de independência vai ser bom pra quem curte o rock nacional. Isso porque o Biquini Cavadão irá apresentar todas as músicas do álbum “As Voltas Que o Mundo Dá” em um especial do canal Music Box Brazil.
O programa irão ao ar no dia 7 de setembro (sexta-feira), às 20h30, e contará com a participação da banda ao vivo. No estúdio, o Biquini Cavadão irá fazer performances das 12 faixas de “As Voltas Que o Mundo Dá”, álbum que traz composições que refletem o atual momento da indústria fonográfica.
O especial terá 40 minutos de duração, direção de vídeo de Daniel Ferro e Carlos Coelho, direção musical de Liminha e produção executiva da produtora 74 Entretenimento. A atração será transmitida com exclusividade pelo Music Box Brazil; a reprise será no dia 28 de setembro, às 21h50.
O The Kooks, que passou pelo país este ano, acaba de liberar Let’s Go Sunshine, seu quinto álbum de estúdio e o primeiro em quatro anos. E junto com o novo trabalho veio mais um clipe – desta vez para a faixa “Four Leaf Clover”.
O Skank acaba de entrar para a lista de artistas que cada vez mais “fatiam” novos álbuns em EPs, como forma de aguçar o interesse do público por materiais mais curtos. Nesta sexta-feira (31) chegou às plataformas digitais a primeira parte do álbum ao vivo Os Três Primeiros. Gravado no Circo Voador, no Rio de Janeiro, o projeto consiste em recuperar faixas dos três primeiros discos da banda mineira, cuja sonoridade era calcada em dancehall, reggae e ska. O primeiro EP traz seis canções extraídas do álbum de estreia homônimo, lançado em 1993.
Uma nova trilha sonora acaba de ser lançada pela EA Sports para o game FIFA 19. Enquanto o popular jogo não é lançado (está programado para 28 de setembro), a maior parte da trilha sonora está disponível no Spotify. Todas as 43 músicas do próximo jogo serão lançadas ao longo do próximo mês.
A cada lançamento anual, muitos fãs de esportes e amantes de música são contemplados com uma trilha sonora que frequentemente apresenta uma ampla gama de talentos internacionais. A deste ano traz nomes como Gorillaz, Diplo, Sia, Death Cab For Cutie, Courtney Barnett, Young Fathers, Confidence Man, Bugzy Malone e muito mais. Ouça!
O The Struts lançou o videoclipe da nova versão para a música “Body Talks” com participação especial de Kesha, que acaba de encerrar uma turnê conjunta com o rapper Macklemore. A canção foi anunciada no início do mês pela banda em um programa de rádio pelo vocalista Luke Spiller. “Quando você conversa com ela sobre música e tal, ela ama os [Rolling] Stones. Ela ama muitas bandas britânicas então naturalmente nos conectamos quando ela ouviu a música”, disse sobre a cantora.
A nova versão de “Body Talks” foi gravada em estúdio de Los Angeles, enquanto o clipe foi gravado na cidade de St. Louis.
É comum vermos astros do pop e do rock se arriscando nas telonas – vide Lady Gaga, que estrela a novíssima releitura de Nasce Uma Estrela, originalmente filmado com Barbra Streisand -, e chegou a vez de Ed Sheeran ser confirmado em um papel onde ele interpretará… Ed Sheeran.
A despeito da “dificuldade” para o papel, a melhor notícia sobre o tema é o fato de ser um filme lúdico sobre os Beatles. Danny Boyle, diretor de Trainspotting ou Quem Quer Ser Um Milionário?, imagina um mundo em que o Fab Four será totalmente esquecido pelas pessoas, exceto por… Ed Sheeran.
“As gravações aconteceram ao mesmo tempo que fiz grandes shows”, disse Sheeran à Associated Press, “portanto, foram dois meses muito intensos. Interpretei a mim mesmo, portanto não penso que tenha sido assim tão mau. Não havia muito por onde fazer besteira”, disse o cantor, que contracenará com Lily James, Kate McKinnon, Joel Fry e outros mais.
Ainda sem título, o filme tem previsão de lançamento para setembro de 2019.
Se os fãs esperavam que o Capital Inicial fosse terminar o mês de agosto sem o lançamento prometido do álbum “Sonora” se enganou. Nesta sexta-feira (31) a banda lançou duas faixas do projeto: “Seja o Céu” e “Tempestade” agora se juntam às já conhecidas “Nâo Me Olhe Assim” e “Tudo Vai Mudar”.
“Seja o Céu” já desembarcou com clipe gravado em estúdio. Já “Tempestade” foi divulgada no canal da banda no Youtube com seu respectivo “lyric-video”. Ambas são uma composição de Dinho Ouro Preto, Alvin L. e Thiago Castanho.
As músicas também estão nas principais plataformas online e nas lojas virtuais.
O álbum “Sonora” trará 12 canções inéditas e a promessa é entregar pelo menos uma faixa inédita por mês até o lançamento completo do projeto. É o primeiro projeto três anos após o lançamento do último trabalho do grupo, “Acústico NYC”, gravado ao vivo em Nova York nos Estados Unidos
Já está disponível em todas as plataformas digitais o álbum Trampa A Sinfonia, com releitura de diversas canções da carreira da banda Trampa em formato acústico e orquestrado. São sete faixas – “Causa e Efeito”, “Você”, “Guerra”, “Evolução”, “Te Presenteio com a Fúria”, “Seu João” e “Sujo” -, produzidas por Diego Marx e arranjadas pelo maestro Joaquim França, que já ganhou um Grammy Latino pelo trabalho com a banda Scalene em 2016.
“Trampa é uma banda com mais de dez anos, com músicos bons e criativos, trabalhar com eles é saber que você tem sempre que se superar. E quando você traz alguém como o maestro Silvio Barbato pra dentro do processo, fica tudo mais incrível, pois ele tem muito sentimento, consegue imprimir o caminho emocional para a canção”, descreveu França.
O projeto presta homenagem ao maestro Silvio Barbato, falecido em 2009, e que colaborou com o grupo no DVD Trampa Sinfônica, em 2008. “Ele foi o primeiro cara a apostar no nosso trabalho. Foi uma grande ideia. Quase dez anos já se passaram desde que o perdemos e acredito não haver forma melhor de homenageá-lo. A música acústica toca o coração, e a orquestra, a alma”, conta o vocalista André Noblat.
Já está disponível em todas as plataformas digitais o novo single do Mombojó. “Ontem Quis” é a primeira mostra de 12 músicas que integrarão o futuro álbum da banda, dentro de um projeto inusitado. A proposta é compor entre a casa, a estrada e a internet e ir lançando as músicas à medida em que forem ficando prontas. Ao completar 12 músicas, será lançado o álbum MMBJ 12, em vinil e para ser baixado no site da banda. Neste processo, a banda busca novas parcerias artísticas e o reencontro com parceiros já conhecidos.
Enquanto criam e produzem seu novo trabalho, Felipe S (guitarra e voz), Marcelo Machado (guitarra e voz), Missionário José (baixo e voz), Chiquinho Moreira (teclado e vocoder) e Vicente Machado (bateria e voz) aproveitam para fazer shows especiais, apresentando as novas músicas e revivendo os discos já lançados, como o que está programado na Casa Natura Musical, em São Paulo, no dia 20 de setembro.
SERVIÇO:
Mombojó – show de lançamento do Projeto MBJ12
Quando: quinta, 20 de setembro, às 21h30
Abertura da Casa: 20h
Ingressos:
Meia-entrada para todos os setores
Pista: R$ 60 (lote 1) e R$ 80 (lote 2)
Bistrô superior: R$ 120
Camarote: R$ 120
Lotação para este show: 710 lugares
Classificação etária: 12 anos (menor de 12 acompanhado pelos pais ou responsáveis)
Casa Natura Musical
Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo
Ingressos sem taxa de conveniência na bilheteria da Casa
Ingressos podem ser pagos com dinheiro, cartões de crédito e débito
Horário da bilheteria: de terça a sábado, das 12h às 20h. Segundas e domingos, quando houver show. Em dias de espetáculo, a bilheteria fecha mais tarde, até uma hora após o início da apresentação.
Vendas de ingressos: Eventim
SAC Eventim: 4003-6860, das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira
Vendas para pessoas com deficiência: 4003-6860
Os britânicos do Judas Priest apresentaram o clássico “Delivering The Goods” ao vivo pela primeira vez em trinta e oito anos! O feito aconteceu ontem, durante um show dos caras no Bell Centre, em Montreal, no Canadá. A rara performance, é claro, foi registrada pelos fãs sortudos que estavam no local. Assista:
O show do Judas Priest no Canadá faz parte da turnê do novo álbum dos caras, “Firepower”, lançado em março via Epic.
O Sepultura liberou hoje a quarto episódio de uma série de vídeos, que mostram os bastidores da turnê do grupo pela Europa. Atualmente, os caras estão no velho continente com o álbum “Machine Messiah”, que foi lançado em janeiro do ano passado. Neste vídeo, o Sepultura mostra trechos da passagem da banda pelos festivais Brutal Assault, na República Tcheca, Alcatraz Metal, na Bélgica, e o Summer Breezer, na Alemanha. Assista agora:
O líder do Aerosmith gravou uma versão de “Brown Sugar”, clássico do The Rolling Stones lançado em 1971. A faixa é uma parceria de Steven Tyler com o guitarrista Nuno Bettencourt e fará parte da coletânea “Muscle Shoals… Small Town, Big Sound”, um álbum tributo ao lendário estúdio Muscle Shoals Sound, no Alabama. Sobre “Brown Sugar”, Tyler descreveu a música como “sick as fuck” (algo como, “muito foda”) e comentou que fez questão de manter em sua versão uma grande sessão de metais. O single será disponibilizado instantaneamente, a partir do dia 31 de agosto, após a compra do álbum em pré-venda; o lançamento oficial será no dia 28 do próximo mês via BMG.
Confira abaixo a tracklist de “Muscle Shoals… Small Town, Big Sound”:
Lado 1
01. Road Of Love – By Keb’ Mo’
02. I’d Rather Go Blind – By Grace Potter
03. Brown Sugar – By Steven Tyler & Nuno Bettencourt
04. Gotta Serve Somebody – By Jamey Johnson, Willie Nelson, Chris Stapleton & Lee Ann Womack
05. I Never Loved A Man (The Way I Love You) – By Demi Lovato
06. Snatching It Back – By Kid Rock
07. I’ll Take You There – By Aloe Blacc
08. Cry Like A Rainy Day – By Michael Mcdonald
09. True Love – By Vince Gill & Wendy Moten
10. Come And Go Blues – By Alison Krauss
11. Respect Yourself – By Mike Farris & The Blind Boys Of Alabama
12. Steal Away – By Eli “Paperboy” Reed
13. Wild Horses – By Alan Jackson
14. Mustang Sally – By Brently Stephen Smith
15. We’ve Got Tonight – By Chord Overstreet
16. Givin’ It Up For Your Love – By Tom Johnston & Delbert Mcclinton
O Mötley Crüe encerrou as atividades em 2015 após a The Final Tour, mas os fãs foram surpreendidos no Facebook com uma foto de Nikki Sixx e Tommy Lee em estúdio com o produtor de longa data da banda, Bob Rock. A imagem foi publicada sem qualquer legenda, o que fez com que diversas especulações surgissem.
Há quem diga que a dupla está participando da composição da trilha-sonora da cinebiografia da banda, The Dirt – Confessions Of The World’s Most Notorious Rock Band, que será dirigido por Jeff Tremaine e terá exibição exclusiva no Netflix.
Mas um dos comentários dos fãs chamou atenção para as garrafas de água na mesa e brincou com o fato de não serem garrafas de Jim Beam ou Jack Daniel’s.
Após estrear em formato Video on Demand (VOD) em toda a América Latina no iTunes, Google Play, Looke, Vivo Play e NOW, Sepultura Endurance, o documentário oficial do Sepultura, chegará ao Netflix no dia 18 de setembro. O filme é o resultado de seis anos do trabalho do diretor Otavio Juliano que acompanhou o Sepultura em turnês pelo mundo. Foram mais de 800 horas de filmagens em países da América do Norte, Ásia, América do Sul e Europa.
O filme, que recebeu sua estréia mundial em maio de 2017, mostra a jornada da banda, que teve começo humilde em Belo Horizonte e ganhou o cenário internacional. O filme é repleto de imagens raras de arquivo e com entrevistas com lendas como Lars Ulrich (Metallica), David Ellefson (Megadeth), Phil Campbell (Motörhead), Phil Anselmo (Pantera) e Scott Ian (Anthrax), e artistas mais jovens influenciados pela banda, como Corey Taylor (Slipknot).
“Desde a estreia do filme em Los Angeles no ano passado o Sepultura Endurance percorreu várias cidades pelo mundo, em diferentes festivais e salas de cinemas para milhares de Sepulfãs no planeta. A resposta tem sido sensacional mas a grande maioria das pessoas não teve a oportunidade de assistir quando o filme esteve nas grandes salas. Agora finalmente temos o Endurance em várias plataformas digitais no Brasil e da América Latina, uma grande oportunidade para quem não viu conferir o grande trabalho do diretor Otavio Juliano. Dia 13 de Julho é o dia! Mais uma data muito especial na história da banda e sem vocês, Sepulfãs tudo isso não seria possível! Assistam e compartilhem suas opiniões”, comenta o guitarrista Andreas Kisser.
A quinta-feira (30) foi de grandes novidades para os fãs do Muse. A banda acaba de liberar um videoclipe super produzido para seu novo single “The Dark Side”, onde o vocalista Matt Bellamy aparece dirigindo um carro em meio a cenários gerados por efeitos especiais. A faixa é a quarta mostra dos britânicos nesta nova fase e sucede a “Something Human”, “Thought Contagion” e “Dig Down”. Assista!
Juntamente com o lançamento do clipe, veio o anúncio do lançamento de Simulation Theory, que sucederá Drones (2015). A data de lançamento do oitavo disco de estúdio do trio britânico está marcada para 9 de novembro. Além disso, houve a confirmação de uma turnê mundial para o próximo ano. Há fortes indícios de que passarão pelo Rock In Rio.
Confira abaixo a artwork elaborada por Kyle Lambert, bem como a tracklist:
NEW ALBUM: Muse have announced that their new studio album, Simulation Theory, will be released on 9 November 2018.
Pre-order through the band’s Official Shop for early access to tickets for the 2019 tour: https://t.co/VhxvLEijmw
1. Algorithm
2. The Dark Side
3. Pressure
4. Propaganda
5. Break It To Me
6. Something Human
7. Thought Contagion
8. Get Up and Fight
9. Blockades
10. Dig Down
11. The Void
O Evanescence registrou no ano passado uma apresentação realizada ao lado de uma orquestra completa, que deu ainda mais dramaticidade à canções como “Bring Me To Life” e “My Immortal”. O show Synthesis Live será lançado em formato digital e em combos que embalam um DVD ou Blu-ray mais um CD no dia 12 de outubro.
E para aguçar ainda mais a curiosidade dos fãs, a banda acaba de compartilhar em seu Facebook um trecho de “Lacrymosa” que você confere logo abaixo, juntamente com o trailer do DVD. “Isso vem do núcleo, o coração da visão original do Evanescence”, disse a vocalista Amy Lee em um comunicado sobre o lançamento.
O Evanescence está atualmente na estrada com este show, tendo como atração de abertura a violinista Lindsey Stirling. Em shows recentes, Amy Lee se juntou a Stirling para apresentações de “Shatter Me” no set da violinista, e Stirling acompanha o Evanescence nas performances da faixa “Hi-Lo”.
Tracklist de Synthesis Live:
1. “Overture”
2. “Never Go Back”
3. “Lacrymosa”
4. “The End of the Dream”
5. “My Heart Is Broken”
6. “Lithium”
7. “Bring Me to Life”
8. “Unraveling (Interlude)”
9. “Imaginary”
10. “Secret Door”
11. “Hi-Lo”
12. “Lost in Paradise”
13. “Your Star”
14. “My Immortal”
15. “The In-between (Piano Solo)”
16. “Imperfection”
17. “Speak to Me”
18. “Good Enough”
19. “Swimming Home”
E aos poucos o line-up da próxima edição do Rock In Rio vai sendo desvendado. De acordo com o jornal Destak, os alemães dos Scorpions estão confirmadíssimos e retornam ao festival após 34 anos para compor a já tradicional “noite do metal”.
Com 53 anos de carreira, o vocalista Klaus Meine, e os guitarristas Rudolf Schenker e Matthias Jabs são os remanescentes da formação clássica. O mais novo integrante é o baterista Mikkey Dee, ex-Motörhead, que entrou em 2017.
Nesta quinta-feira (30), Clarice Falcão homenageia Charlie Brown Jr. no programa “Versões”, do canal BIS, a partir das 19h30. No repertório estão grandes sucessos da banda como “Te Levar”, “Vícios e Virtudes”, “Como Tudo Deve Ser”, “Ela Vai Voltar”, “Só Por Uma Noite”, “Zoio de Lula”, “Lugar ao Sol”, entre outros. Para a cantora, fazer versões mais intimistas das canções do Charlie Brown Jr foi difícil, mas ao mesmo tempo muito divertido.
“Foi desafiador transformar as músicas de uma banda que eu era muito fã, que fizeram parte da minha juventude, em algo que tem mais a ver com a minha cara. ‘Tudo mudar’ é uma das minhas músicas favoritas nesta versão que fiz e espero que o público curta muito também”, conta Clarice.
Com apresentação de Dedé Teicher e direção de Rodrigo Nascimento, a quarta temporada do programa traz nomes como Di Ferrero cantando Maroon 5; Daniel homenageando Roberto Carlos; Onze:20 interpretando sucessos do Skank; Johnny Hooker fazendo sua versão para as canções de David Bowie; Clarice Falcão cantando Charlie Brown Jr.; Alice Caymmi interpretando hits das Divas do pop internacional; Mahmundi homenageando Lulu Santos; Ana Vilela cantando sucessos do novo sertanejo; Tiê dedicando um episódio à Anitta; Vanguart tocando Bob Dylan; entre outros.
Os brasilienses da Trampa comemoram 10 anos de carreira e lançam nesta sexta-feira (31) o álbum Trampa A Sinfonia, com releitura de diversas canções da carreira em formato acústico e orquestrado. O caldeirão de referências da banda vai de punk ao grunge, passando pelo indie e outras vertentes. “A orquestra sempre soma nas músicas, te mostra novos horizontes, torna a melodia mais pesada, e já as canções mais leves, ficam ainda mais belas”, disse o vocalista André Noblat.
Além de celebrar o tempo de carreira, o projeto presta homenagem ao maestro Silvio Barbato, falecido em 2009, e que colaborou com o grupo no DVD Trampa Sinfônica, em 2008. “Ele foi o primeiro cara a apostar no nosso trabalho. Foi uma grande ideia. Quase dez anos já se passaram desde que o perdemos e acredito não haver forma melhor de homenageá-lo. A música acústica toca o coração, e a orquestra, a alma”, conta Noblat.
Diego Marx assina a produção e os arranjos ficam por conta do maestro Joaquim França [que esteve ao lado de Barbato no DVD da Trampa], que já ganhou um Grammy Latino pelo trabalho com a banda Scalene em 2016. “Trampa é uma banda com mais de dez anos, com músicos bons e criativos, trabalhar com eles é saber que você tem sempre que se superar. E quando você traz alguém como o maestro Silvio Barbato pra dentro do processo, fica tudo mais incrível, pois ele tem muito sentimento, consegue imprimir o caminho emocional para a canção”, descreveu França.
A arte do projeto é inspirada em Guernica, quadro icônico de Picasso. De acordo com a banda, o espírito é o mesmo, a crítica à guerra, e à várias conotações históricas. Para valorizar a ideia, o álbum também ganhará lançamento em vinil. “Revisitar e reinventar essas músicas relativamente recentes também foi desafiador e ao mesmo tempo me agradou muito, desde a mixagem até a masterização com o Cobrinha, na Alemanha, em um estúdio que trabalha especificamente com vinil”, completou o maestro.
Trampa A Sinfonia terá sete faixas: “Causa e Efeito”, “Você”, “Guerra”, “Evolução”, “Te Presenteio com a Fúria”, “Seu João” e “Sujo”. Todas serão disponibilizadas nas plataformas digitais nesta sexta-feira. Após o lançamento, a banda se prepara para uma apresentação com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, no Cine Brasília, no dia 11 de setembro. Em outubro, o grupo embarcará para o Canadá para uma turnê que durará até o meio do mês de novembro.
Uma série de músicas raras e inéditas de Joe Strummer ganharão lançamento muito em breve. Joe Strummer 001 será a primeira coletânea de músicas do ícone do rock inglês fora do Clash. A coleção terá trinta e duas faixas, dentre elas doze jamais lançadas e algumas já conhecidas das gravações de Strummer com o 101ers, The Mescaleros e seu extenso trabalho musical. O álbum chegará às lojas e plataformas digitais no dia 29 de setembro.
Mas um mês antes deste lançamento, o canal oficial do músico no YouTube disponibilizou um vídeo com Strummer gravando a canção “Rose Of Erin” no Rockfield Studios, no País de Gales. Esta é uma das canções que fazem parte do boxset e que foi composta para o filme “Quando os Porcos Voam” (When Pigs Fly), mas que acabou ficando de fora da trilha sonora.
Depois de anunciar uma linha exclusiva de relógios que contará com nove modelos, sendo um deles em edição limitada, o Metallica lança nesta quarta-feira (29) o “Blackened”, sua linha de uísques batizada com o nome da faixa de abertura do álbum …And Justice For All, de 1988.
Por enquanto apenas restaurantes e bares dos Estados Unidos receberão a bebida, fruto de uma parceria com o engenheiro químico Dave Pickerell. Mas a banda afirma que venderá o “Blackened” em todas as suas apresentações pela América do Norte. Os shows recomeçarão no dia 2 de setembro na cidade de Madison.
O sucesso da turnê que o Boyce Avenue fez em São Paulo, Rio e Belo Horizonte em junho do ano passado, com ingressos esgotados por onde passou, motivou o retorno do trio americano pop/rock para dezembro. Shows nas capitais paulista e carioca já estão confirmados. Datas e locais devem ser divulgados ainda nesta semana, assim como informações sobre a venda e os preços dos ingressos.
Os irmãos Alejandro, Fabian e Daniel Manzano são da Flórida e já lançaram três discos de estúdio – All You’re Meant To Be (2009), All We Have Left (2010) e Road Less Traveled (2016). Os rapazes ganharam notoriedade lançando covers acústicas de sucessos do pop/rock internacional.
Cheio de energia e brilho, o novo clipe do The 1975, “TOOTIMETOOTIMETOOTIME”, tem um conceito muito simples. Mostra apenas um grupo de jovens que dançam a música e o cantam em perfeita sincronia labial, contra alguns cenários em branco e de cores vivas. Matt Healy, vocalista da banda, é um desses jovens, e ele aparece ao lado de muitos outros.
Agora, os mutantes do pop/rock britânico estão trabalhando em dois novos álbuns, e um deles, com o intrigante título A Brief Inquiry Onto Online Relationships, será lançado ainda este ano. Já Notes On A Conditional Form é esperado para o outono de 2019.
Tem mais novidade chegando para os fãs de Prince. O prometido álbum com gravações inéditas Piano & A Microphone 1983 será lançado no dia 21 de setembro. São nove canções que foram registradas em um ensaio privado do músico ao piano. “Esta gravação crua e íntima, que aconteceu no início da carreira de Prince, um pouco antes de saltar para o estrelato internacionalmente, é semelhante, em formato à última turnê Pian & A Microphone, em 2016″, diz o comunicado.
Faixas como “Purple Rain” e “17 Days”, que só seriam editadas oficialmente em 1984, bem como uma versão de “A Case of You”, cover de Joni Mitchell, fazem parte da tracklist. O trabalho será disponibilizado em CD, LP, digital, streaming e uma edição especial que junta CD e LP (inclui, também, fotos nunca antes divulgadas).
Tracklist de Piano & A Microphone 1983:
1. 17 Days
2. Purple Rain
3. A Case of You
4. Mary Don’t You Weep
5. Strange Relationship
6. International Lover
7. Wednesday
8. Cold Coffee & Cocaine
9. Why the Butterflies
Quando um artista vive fase prolífica, é normal que ocorra fatos como o que Noel Gallagher acaba de revelar. O músico disse ter encontrado um álbum “perdido” numa gaveta das meias. De acordo com a informação, o trabalho teria sido gravado logo após o fim dos Oasis, em parceria com a dupla Amorphous Androgynous, e é descrito como sendo um álbum de “rock espacial”.
Noel acreditava ter destruído as fitas masters, mas parece que não foi o caso. “Pode ser bom voltar e revisitá-lo nos próximos anos, porque ‘Shoot A Hole Into The Sun’ é muito boa e pode haver mais coisas assim lá. Melhor dar um pouco de distância, eu acho. Só não era certo lançá-lo naquele momento. Talvez ao longo dos próximos anos. É melhor darmos algum distanciamento até lá”, disse Noel.
Depois de protagonizar “Kinky Boots” na Broadway, parece que Brendon Urie está interessado a voltar para os palcos do teatro, só que dessa vez em Londres.
Em entrevista a BBC, o líder do Panic! At The Disco confessou que tem vontade de estrelar uma produção britânica no famoso “West End” da capital inglesa:
“Eu adoraria fazer algo no West End, mas só se eu interpretasse um americano. Não gostaria de assassinar o inglês deles na frente deles!,” brincou. “Meu sonho é interpretar Jean Valjean, em Les Miserables, ou o Elder Price, em The Book of Mormon.”
Brendon Urie ainda relembrou os dias que passou em “Kinky Boots”, sua primeira experiência em musical:
“A Broadway é completamente diferente de estar em uma banda. É o cronograma mais esgotante. É o mais exaustivo que eu já tive. Eu também não me programei com antecedência. A gente tinha acabado de fazer um turnê de dois meses e meio e eu pensei,’Foda-se, eu vou direto pra Broadway’. Mas foi legal – jamais me arrependeria.”
Erasmo Carlos será um dos grandes homenageados da edição deste ano do Grammy Latino. O brasileiro estará em um grupo seleto de artistas, que terão suas trajetórias reconhecidas pela Academia Latina de Gravação através do “Prêmio à Excelência Musical”.
O “Tremendão” será homenageado durante a cerimônia do Grammy Latino, que em 2018 acontecerá no dia 13 de novembro, no Four Seasons Hotel, em Las Vegas. Além dele, também receberão o prêmio o músico cubano Chucho Valdés, o cantor espanhol Dyango, o porto-riquenho e astro da salsa Andy Montañez, o cantor mexicano José María Napoleón, o dominicano Wilfrido Vargas e a cantora mexicana Yuri.
“Estamos orgulhosos em celebrar este notável grupo de artistas talentosos e profissionais da música com o Prêmio à Excelência Musical e o Prêmio da Junta Diretiva. O grupo que estamos homenageando em 2018 prestou importantes contribuições à música ibero-americana, trazendo inovação e suas visões únicas para os amantes da música,” comentou Gabriel Abaroa Jr., Presidente e CEO da Academia Latina da Gravação.
De acordo com release, “o “Prêmio à Excelência Musical” é concedido a artistas que contribuíram de forma inigualável com suas obras de significância artística extraordinária à música latina.” Em 2018, Erasmo Carlos é o único brasileiro a integrar a lista dos artistas homenageados pelo conjunto da obra, que na edição passeada premiou João Bosco.
A marca de relógios Nixon anunciou uma nova colaboração com o Metallica. Juntos, a empresa e os veteranos do rock irão lançar uma linha exclusiva de relógios que contará com nove modelos, sendo um deles em edição limitada.
Na coleção, alguns relógios terão pulseira de couro, já outros serão totalmente produzidos em aço inoxidável. Todos eles, é claro, são decorados com motivos que remetem à carreira do Metallica, seja nos ponteiros em formato de guitarra ou nos desenhos que aparecem nos mostruários.
Os valores dos relógios variam entre 750 dólares e 125 dólares e o nome de cada um dos modelos também faz menção ao catálogo da banda: “…And Justice for All”, “Seek & Destroy”, “Black Album”, “Ride the Lightning”, “Kill ‘Em All”, “Pushead”, “Hardwired”, “Master of Puppets” e “Sanitarium”.
A coleção de relógios do Metallica estará disponível para compra a partir do dia 5 de novembro em lojas físicas, mas os fãs mais ansiosos já podem adquirir o seu modelo favorito na pré-venda, no site Nixon.com.
Parece mentira, mas não é: Damon Albarn confirmou que já está trabalhando em um novo álbum do Gorillaz! A banda lançou seu último disco, “The Now Now”, em junho deste ano e o anterior, “Humanz”, em abril do ano passado!
Mantendo a produtividade em alta, Albarn revelou que está envolvido com novas músicas do grupo virtual, entretanto ele também falou que “não poderia nem pensar” em gravar e lançar coisas novas ainda em 2018.
“Eu tenho mais um (álbum do Gorillaz) também, mas eu sei que não vão deixar eu pensar em gravá-lo ou lançá-lo neste ano,” disse Albarn, em uma entrevista para uma rádio austríaca. “Em outubro, depois que eu tocar nos Estados Unidos, eu vou começar (a trabalhar) com o The Good, The Bad & The Queen novamente. Eu não sei. Está lá (o álbum do Gorillaz)! Se eu tiver tempo ou se alguém quiser, está lá.”
Ouça abaixo a entrevista de Damon Albarn na rádio. Ele fala sobre o “novo” álbum do Gorillaz na marca de 6:40.
E mais uma vez o Foo Fighters aprontou uma daquelas para os fãs. Ao anunciar uma apresentação sob o nome de The Holy Shits, a banda de Dave Grohl fez uma aparição surpresa nesta segunda-feira (27) em um estacionamento de Los Angeles, em frente a uma loja ‘pop-up’ que haviam instalado no local. Foi a forma que encontraram de divulgar a segunda edição do festival de música promovido por eles, o CalJam, que acontecerá nos dias 5 e 6 de outubro.
Foi um show bem mais curto que o habitual: dez músicas, onde as raridades do repertório dos Foos tiveram prioridade. Faixas como “Gimme Stitches” (tocada pela primeira vez em dez anos), “Wattershed” e “Weenie Beenie” certamente fizeram a alegria dos fãs mais radicais.
E a cereja do bolo talvez tenha sido durante a apresentação do Chevy Metal, banda de covers do baterista Taylor Hawkins. Pois receberam ninguém menos que Roger Taylor, baterista do Queen, para uma interpretação do clássico ‘Under Pressure”.
No último final de semana, Mike Shinoda passou pelo festival Reading & Leeds, na Inglaterra, e aproveitou a oportunidade para fazer um tributo ao amigo e ex-colega de banda, Chester Bennington.
Durante seu show, que contou com um setlist recheado de novas músicas do seu primeiro álbum solo “Post Traumautic”, Shinoda apresentou um dos maiores clássicos do Linkin Park, como uma forma de homenagem a Bennington. A música escolhida foi “In The End”.
“Quero que vocês cantem bem alto para o Chester ouvir,” disse ele ao público. “Vocês estão prontos?”. Os ingleses responderam bem ao pedido e cantaram o single de 2000 a plenos pulmões. Logo depois, Mike Shinoda continuou com a performance sozinho no piano.
Shinoda ainda compartilhou com o público do festival a sua “ansiedade” por estar no Reading & Leeds mais uma vez, porém sem o Linkin Park e sem o amigo. Segundo ele, o show e a recepção dos fãs foram “gratificantes”.
Ivan Madeira, João Daniel Simões, João Gabriel Mello, João Henrique Lopes, Marcelo Bacelar, Matheus Winker e Thiago Carneiro, que têm entre 13 e 22 anos, poderiam ser apenas um grupo de jovens brasilienses que decidiram formar uma banda de rock. Eles interpretam músicas autorais e sucessos de bandas como Pink Floyd, Legião Urbana, Oasis, Mamonas Assassinas, AC/DC, Capital Inicial, entre outros. Além da competência e do amor pela música, todos compartilham uma particularidade: o autismo.
Nove em cada dez pessoas questionariam as habilidades destes rapazes diante dos instrumentos musicais. Esta é uma das razões para que a Timeout exista: acabar com todo e qualquer pré-conceito que exista acerca das potencialidades das pessoas acometidas por este transtorno. A banda tem feito vários shows em diversos bares do Distrito Federal e rompem paradigmas em cima do palco ao driblar as poucas habilidades de comunicação e interação social.
“Usualmente, pessoas com autismo são subestimadas, infantilizadas e colocadas em um lugar de exclusão, diferenciadas das pessoas consideradas ‘normais’. Acreditamos que a banda é uma verdadeira transgressão social nesse sentido. Vemos a autoestima deles crescer a cada dia, nascer um objetivo de vida e a sensação de terem achado um lugar no mundo. João Henrique, nosso baterista, diz que foi a oportunidade que teve para se sentir realizado fazendo o que gosta. Os pais estão cada dia mais engajados e participativos”, afirma o psicólogo Paolo Rietveld, o idealizador da Timeout, em conversa com o site Razões para Acreditar.
Veja abaixo dois vídeos da banda interpretando Mamonas Assassinas e AC/DC:
E você? Conhece alguém que conviva normalmente com autismo e desenvolva habilidades artísticas? Conta pra gente!
Em janeiro, o Slayer anunciou que faria uma última turnê mundial para agradecer aos fãs por todo o apoio ao longo dos anos e por fazer as últimas três décadas e meia repletas de bons momentos e experiências inesquecíveis. O último trabalho de inéditas foi Repentless (2015), que marcou o primeiro lançamento da banda desde a morte do guitarrista e co-fundador Jeff Hanneman.
Até o momento, a banda está em turnê pela América do Norte, excursiona pela Europa entre novembro e dezembro, além de ter uma data no Hellfest, na França, em junho de 2019. Acontece que a banda manifestou o desejo de passar pela América do Sul, Austrália e Japão no próximo ano e anunciou que novas datas poderão ser adicionadas ao itinerário em breve.
“Sempre soubemos que essa turnê nos levaria até 2019 e ficamos impressionados com a resposta que temos recebido aqui na América do Norte. Soubemos de fãs que dirigiram por cinco ou seis horas, ou que vieram de outras cidades e países para nos ver. Então queremos garantir aos nossos fãs que estaremos na estrada até 2019 e iremos ao máximo de lugares ao redor do mundo possível para facilitar a vida de todos que querem nos ver pela última vez”, disse o guitarrista Kerry King.
“Eu só quero agradecer a todos os fãs que fizeram desta primeira parte desta turnê algo fenomenal. Vocês são fãs leais, dedicados e agradecemos muito a vocês. Ainda temos alguns lugares para tocar, então no próximo ano, mantenha seus olhos e ouvidos abertos para que você possa nos ver ao vivo pela última vez”, disse o baixista/vocalista Tom Araya.
O vocalista do Scorpions, Klaus Meine, disse que a banda não se opõe a fazer outro álbum de estúdio. O último lançamento totalmente inédito dos lendários roqueiros alemães, Sting In The Tail, saiu em 2010. Perguntado por Eddie Trunk, da SiriusXM, se o Scorpions considerava lançar um novo álbum em um futuro não muito distante, Meine disse: “Acho que nunca diríamos não, porque está muito em nossas veias ter esse ritmo de turnê, fazendo discos, sendo criativo, voltando ao estúdio.”
Meine continua: “Lançamos recentemente dois álbuns de raridades, faixas inéditas do nosso arquivo, versões ao vivo [Return To Forever, de 2015, e Born To Touch Your Feelings: Best Of Rock Ballads, de 2017]. Então leva algum tempo, é preciso muito trabalho no estúdio. E eu acho que podemos estar prontos no próximo ano, pelo menos para voltar a nos juntar, começarmos a compor e vermos o que sai. Temos de ter a certeza de que temos um bom material. Bandas contemporâneas como o Judas Priest e Deep Purple lançaram bons discos recentemente.”
A banda retoma a turnê Crazy World nos Estados Unidos em companhia do Queensrÿche, onde cumprirá algumas datas que foram adiadas devido à laringite que atingiu Meine.
Normalmente, um artista que lança um novo trabalho costuma escolhê-lo como o melhor que já fez na vida. Mas este não é o caso de Bruce Dickinson, que foi entrevistado pelo site Team Rock e elegeu seus três álbuns favoritos do Iron Maiden. Quem pensa que o vocalista escolheu clássicos como “Piece Of Mind”, “Powerslave” ou “Fear Of The Dark”, errou feio. Leia abaixo a tradução sobre os três discos escolhidos por Bruce:
The Number Of The Beast (1982)
“Eu sabia que tinha me juntado a uma grande banda. Eu também sabia que poderia torná-la ainda melhor. Eu tinha uma visão para ‘The Number Of The Beast’: a minha voz colada sobre a base do Maiden resultaria em algo muito maior. Nós fizemos este disco de forma rápida – quatro ou cinco semanas. Nós ficávamos no estúdio até cinco ou seis da manhã. O único erro foi colocar ‘Gangland’ no álbum em vez de ‘Total Eclipse’. Mas o resto do álbum é fantástico. ‘Hallowed Be Thy Name’ foi uma precursora de ‘Rime Of The Ancient Mariner’. Esta música, e todo o álbum, levou o Maiden a um nível diferente.”
Live After Death (1985)
“Foi uma verdadeira declaração: um álbum duplo ao vivo para atestar que estávamos crescendo e amávamos este fato. Meu álbum ao vivo favorito é ‘Made In Japan’, do Deep Purple. Mas eu lembro de ter lido algo sobre Ian Gillan dizendo detestar o resultado do disco, que sua performance era pobre. Não, não, não. Definitivamente, ele estava errado. Mas o que ele sente sobre esse disco, eu sinto sobre ‘Live After Death’. Quando os fãs do Maiden me falam que este é o nosso melhor álbum ao vivo, eu sempre ficava incrédulo. Apenas recentemente eu o escutei e parecia muito bom. E gritar ‘Scream for me, Long Beach!’ tornou-se uma parte do folclore do Maiden. A questão é que este disco deveria ter sido gravado no Hammersmith. As performances não eram melhores do que as de Los Angeles, mas o engenheiro de iluminação, Dave Lights, estava em guerra com os caras do vídeo e, consequentemente, a coisa toda ficou muito escura. Por isso, tivemos muitas filmagens inutilizadas dessa época.”
A Matter Of Life And Death (2006)
“Há muita coisa grandiosa neste álbum. Foi um movimento muito corajoso reproduzirmos o álbum na íntegra naquela turnê. Não queríamos ser a maior banda de karaokê do mundo. Estávamos tão felizes com o disco que queríamos que as pessoas o conhecessem de verdade. A banda adquiriu uma profundidade emocional a partir desse registro. Essa profundidade sempre esteve lá, mas éramos um pouco rígidos demais para admitirmos isso. Nós adicionamos muito mais cores à paleta com esse disco e as pessoas curtiram.”
O Bring Me The Horizon confirmou o lançamento de seu novo álbum para o início do próximo ano. Amo chegará às lojas e plataformas digitais no dia 11 de janeiro, via RCA/Sony, e servirá como sucessor para That’s The Spirit, lançado em 2015 e produzido pelos próprios Oli Sykes e Jordan Fish. Sobre o trabalho, Sykes disse:
“‘Amo’ é um álbum de amor, que explora cada aspecto desta emoção, que é a mais poderosa. Ele lida com o bom, o ruim e o feio e como resultado disso, a gente criou um álbum que é mais experimental, mais variado, estranho e maravilhoso do que qualquer coisa que já fizemos antes.”
Assista ao clipe de “MANTRA”, primeiro single deste novo trabalho:
Saiu hoje o novo clipe do Panic! At The Disco, dessa vez para “High Hopes”, single do excelente novo álbum da banda “Pray For The Wicked”. O vídeo, que foi dirigido por Brenda Walter e Mel Sofia, traz o vocalista Brendon Urie caminhando verticalmente em um prédio de Los Angeles, enquanto algumas pessoas assistem ao feito boquiabertas! Na música a mensagem do Panic! é clara, siga seus sonhos sem se importar com as dificuldades, e a mesma foi reafirmada pela banda na legenda do clipe no YouTube: “Não importa o quão difícil pareçam ser seus sonhos, siga adiante. Talvez você até precise escalar a lateral de um prédio no centro de Los Angeles, mas no final tudo valerá a pena.”
Mais de 30 anos de carreira e uma vontade de ser novidade para os outros e principalmente para si mesmo. Essa é a sensação que se tem quando se está a frente dos Titãs, ouvindo-os contar os detalhes da nova empreitada da banda: uma ópera rock, até então inédita em nosso país. Tivemos a sorte de estar cara-a-cara com o grupo paulista, que há muitos anos tem tocado o seu rock e o rock brasileiro sempre avante, e perceber como “Doze Flores Amarelas”, mesmo emblemática e forte, trouxe novos ares. Sérgio Britto, Tony Bellotto e Branco Mello nos contaram detalhes da concepção do projeto, como foi viver o palco sob um ângulo mais teatral e sobre sentir o entusiasmo do início da carreira mais uma vez.
Elenco de “Doze Flores Amarelas”
Narrada por ninguém menos do que Rita Lee, a ópera-rock dos Titãs foi inspirada em exemplos internacionais (como “Tommy”, do The Who, “The Wall”, do Pink Floyd, e “American Idiot”, do Green Day), mas ainda assim se faz única. Ela foi interpretada desde o início e fugiu do tradicional lançamento de álbum que precedeu os projetos gringos.
“Quando a gente foi gravar as falas da Rita Lee, ela falou ‘Ninguém nunca tentou fazer isso aqui, né? A gente gosta de fazer coisas que nunca foram feitas.’ E eu acho que é verdade, porque a gente se sente desafiado. Essa coisa de fazer algo que nunca foi feito, nunca foi experimentado, te dá uma vertigem, você corre riscos, mas também te dá um prazer enorme. Reacendeu uma chama quase que de início de carreira e pra gente, que tem tantos anos de estrada, isso é muito importante,” comentou Sérgio Britto.
“Sai do tradicional disco, do conceito de um álbum, e a gente acabou envolvendo várias pessoas de várias áreas diferentes, do teatro, do cinema, da literatura… Então, a gente acabou transitando em uma área muito maior e muito mais abrangente do que o nosso universo da música e isso foi muito rico,” complementou Branco Mello.
“Doze Flores Amarelas” foi gravada em maio deste ano e trouxe ao público a história das três Marias, três garotas que são sexualmente violentadas em uma festa e decidem se vingar de seus agressores através do feitiço das Doze Flores Amarelas, que batiza o projeto. Nas entrelinhas, não só a condição da mulher em nosso cotidiano é abordada, mas também outras “agonias” que assistimos diariamente em nossa sociedade. Mas cantar as nossas questões cotidianas nunca foi trabalho duro para os Titãs, na verdade é algo que está do DNA dos caras:
“Os Titãs têm como tradição e característica essa coisa de sermos meio que cronistas sociais do que está acontecendo. O nosso primeiro disco, que foi muito bem sucedido, o ‘Cabeça Dinossauro’, era um pouco isso. A gente sempre fez questão de não se colocar de maneira ‘panfletária’, não falamos dos assuntos como se a gente estivesse por cima e querendo fazer uma coisa ‘professoral’. A gente fala do ponto de vista de quem tá vivendo aquilo e sentindo as coisas que estão acontecendo e realmente na ópera-rock veio um pouco dessa ideia. Quando a gente sentou para discutir ‘do que a gente ia falar’, pensamos nesse mundo que a gente vive, a questão da internet, dos aplicativos, da dependência que gente acaba tendo (dessas coisas),” explicou Tony Bellotto.
“Nós falamos muito mais do que só sobre o abuso sexual. Falamos de drogas, da relação entre pais e filhos, de paixão, de amizade. Se você for parar pra pensar, é muito rico esse universo que uma ‘história’ te proporciona. O enredo da história é simples, mas você pode falar de muitas coisas, então acho que isso enriquece muito. A gente sempre tratou de assuntos e fez canções com temas pouco usuais, por assim dizer. Acho que é um exercício nosso e que curiosamente a MPB antigamente fazia muito – marchinhas de carnaval, samba, Noel Rosa – e hoje em dia menos, então acho que até chama atenção o fato da gente fazer isso,” disse Sérgio.
Outro ponto importante da narrativa dos Titãs é trazer o rock, mais uma vez, à sua posição questionadora, como explicou bem Tony Belloto:
“Eu acho que reafirma uma (característica) do rock também. Uma capacidade que anda meio escondida, meio camuflada, que só o rock tem de falar certas coisas e da maneira como ele fala. O rock é legal porque muitas vezes você está falando uma coisa absurda e o ritmo é dançante. Você tá dançando ao som de uma denúncia! Então é legal a gente conseguir privilegiar as qualidades que o rock tem no momento em que ele entrou numa ‘gaveta a mais’ dos tipos de música. Não! O rock tem uma importância, porque ele fala sobre certas coisas de um jeito único,” complementou.
A primeira ópera-rock brasileira se divide em três atos e, além dos próprios membros da banda, conta com atores e atrizes que dão o toque mais teatral e a deixam ainda mais grandiosa. Entretanto, a fusão do som visceral dos Titãs com esta linguagem dos palcos não foi tarefa árdua para os músicos, que afirmam que tudo nasceu e se desenvolveu naturalmente e ainda permitiu a criação de arranjos pouco comuns para eles.
“Não foi tão difícil, porque acho que tudo parte das canções e do que você quer dizer e a gente sabia que não iria fazer algo tradicional,” comentou Britto. “A gente trouxe alguns elementos de ópera-rock, opereta de musical. Tem coisas que são só com piano e voz, tem uns interlúdios instrumentais que fazem as ligações entre as canções e que dão esse aspecto. Tem uma música que se chama ‘Ele Morreu’, que é um diálogo e só tem um groove de baixo, bateria e piano. Então, a gente trouxe esses elementos de musicais pra perto do nosso rock and roll, que é algo que acho que a gente já sabe fazer e tira de letra. E acho que essa mistura não foi tão complicada de fazer porque é uma história ‘montanha-russa’, então tem momentos de raiva, de revolta, tem momentos mais líricos, tem momentos tenebrosos de suspense… Então tudo isso, musicalmente, já te sugere muita coisa. Abre esse leque grande de possibilidades e tudo faz sentido por causa da história, não fica gratuito. É como uma trilha-sonora.”
Bellotto ainda lembrou que esta não é a primeira vez que os Titãs se envolvem em algo do tipo. Anteriormente, Branco Mello já havia trabalhado com o diretor Hugo Possolo (responsável pela montagem de “Doze Flores Amarelas) em “Eu e Meu Guarda-Chuva”, que segundo ele é “uma ópera-rock infanto-juvenil”. Além de Possolo, o diretor Otávio Juliano, responsável pelo documentário do Sepultura, também participou do projeto e contribuiu com sua experiência no cinema.
“Os profissionais que foram chegando no projeto e interagindo para isso tudo acontecer são profissionais desse mundo do teatro e do cinema… Essa mistura foi muito feliz para a gente e isso enriqueceu muito o projeto, porque são pessoas experientes que tinha o desejo de misturar essas linguagens. Então, desde a coreografia, as edições dos vídeos, a produção como um todo, todas as mulheres que foram entrando no projeto e dando palpite, contando suas experiências e de alguma maneira ajudando a gente a modelar todo esse processo e o resultado final dessa história que é o ‘Doze Flores Amarelas’,” disse Branco.
Esta união de linguagens proporcionada pelo Titãs resultou em um palco pomposo, recheado de projeções, cenário e iluminação, que ajudam a história das Marias a se desenvolver. Evidente que há um valor agregado a uma apresentação deste porte e para tudo isto acontecer o custo é alto. Essas questões poderão impactar uma futura turnê, já que a banda não pretende desmembrar a sua ópera-rock, que é tão singular, para levá-la a outras cidades.
“A gente vai tentar preservar tudo que a gente registrou no DVD. Quer dizer, o palco tem que ser em dois níveis, tem um andaime, tem umas passarelas, tem as projeções, tem o cubo e a gente não tem como abrir mão disso. Então, a gente vai ter que tocar em lugares que se adequem a isto. Talvez o ingresso tenha que ser um pouquinho mais caro…,” explicou Britto.
Tony Belloto ainda comentou que “Doze Flores Amarelas” nasceu como um projeto visual, um DVD, o que deixa ainda mais claro a intenção dos Titãs em levar o espetáculo para a estrada exatamente da maneira como ele foi concebido. “Tem uma coisa interessante na nossa ópera-rock. Em um sentido, ela foi inédita de todas as óperas-rock do mundo! Porque as grandes óperas-rock que a gente conhece, como “Tommy” e “Quadrophenia”, do The Who, “The Wall”, do Pink Floyd, “American Idiot”, do Green Day, elas sempre chegam primeiro como discos, né?” disse ele.
“O ‘Tommy’, que é o melhor exemplo que a gente tem disso… O The Who tem filme e tudo mais e é genial, uma obra prima, mas eles nunca fizeram um show em que as duas coisas tivessem misturadas, a banda como personagem. Eles gravaram agora no Royal Albert Hall o ‘Tommy’ na íntegra, mas é a banda tocando, não tem essa mistura de linguagens. O nosso caso realmente é diferente, particular, não é porque é brasileiro que não possa ter um traço de originalidade forte. Pode ser bom ou ruim, mas é verdade. Mas é bom (risos)” complementou Britto.
Diante de algo tão inovador e caprichado, restou à banda uma série de boas surpresas e a sensação que não era experimentada há muito tempo. “Me surpreendeu muito a maneira como a gente se entregou na feitura do trabalho. Era uma coisa que realmente eu não me lembrava… Sei lá, só no começo da banda que eu me lembro de ter tanto entusiasmo por está fazendo uma coisa,” disse Bellotto.
“Eu confesso que eu fiquei surpreso com uma coisa que eu só reparei pra valer quando vi o DVD pronto, que é com a performance das três cantoras, Corina Sabbas, Cyntia Mendes e Yas Werneck. Elas tiveram uma entrega muito grande e elas eram personagens durante a encenação. Quando você vê os closes, as caras e o jeito em que elas interpretaram as músicas, você vê que elas estavam atuando mesmo e eu nunca tive essa experiência. É muito bacana ver isso acontecer junto com a música que você fez,” concluiu Sérgio Britto.
As vinte e cinco faixas de “Doze Flores Amarelas” já estão disponíveis em todas as plataformas digitais e os atos 1 e 2 também já podem ser assistidos no canal oficial do Titãs no YouTube.
Pedro
