David Ellefson, baixista e cofundador do Megadeth, concedeu entrevista ao podcast Full Metal Jackie e falou sobre como conheceu o frontman da banda Dave Mustaine, sobre o sucesso do disco mais recente da banda, Dystopia (2016), e sobre o próximo trabalho.
Quando questionado sobre o sucessor de Dystopia, Ellefson deu a possibilidade de um novo álbum para 2019. “Nosso objetivo é passar esse ano escrevendo. Pois uma das coisas que aprendemos com o Dystopia é que precisamos do tempo necessário para concluir um trabalho. Depois teremos que trabalhar nas faixas e, na minha cabeça, o disco sairá no próximo ano.”
A excitação dos fãs com o último trabalho pode ter dado o norte para que a banda trabalhe com calma nas novas canções. “Acho que isso contribuiu muito para a qualidade do nosso trabalho e para a animação dos fãs quando Dystopia saiu”, aponta Ellefson, que planeja lançar o novo disco em abril de 2019. “Temos um grande festival que vamos anunciar e os empresários vão pedir um material bastante completo”, finalizou.
E quem segue investindo pesado em videoclipes é Mike Shinoda. Promovendo seu álbum solo Post Traumatic, o músico tem mostrado novidades aos fãs praticamente de 15 em 15 dias. Nesta sexta-feira (29) foi a vez de “Promises I Can’t Keep” ganhar videoclipe dirigido por Mark Fiore.
Brendon Urie, vocalista do Panic! At The Disco, anunciou nesta semana o lançamento de uma organização em prol dos direitos humanos. A Highest Hopes Foundation foi criada para dar apoio “às comunidades sujeitas a descriminação ou abuso, quando trata-se de gênero, raça, religião, orientação sexual ou identidade de gênero.”
A banda acabou de lançar seu sexto álbum “Pray For The Wicked”, que ganhará turnê pelos Estados Unidos; o primeiro show já está confirmado e acontecerá no dia 11 de julho, em Minneapolis. Para cada ingresso comprado para qualquer um dos shows da tour, 1 dólar será doado a fundação.
“Hoje eu apresento a vocês a Highest Hopes Foundation, criada para dar apoio às organizações não-governamentais que lideram, desenvolvem e defendem os direitos humanos,” disse Brendon Urie no Twitter.
“Todos vocês me mostram força, coragem e motivação e como resultado disso, senti que era importante criar algo para mostrar a vocês que estou vendo as coisas maravilhosas que vocês fazem por aí, em todo o mundo. Com isto, quero me juntar à luta por aqueles que não podem lutar por si próprio,” adicionou.
All of you show me strength, courage + motivation & as a result it felt important to create something to show you that I see the wonderful things you're doing out there in the world. With that being said, I want to join in on the fight for those who cannot fight for themselves.
O Prophets Of Rage segue divulgando seu álbum de estreia autointitulado, lançado em setembro de 2017. E os caras acabam de chegar à marca de oito clipes oficiais extraídos deste trabalho. Desta vez, a faixa escolhida foi a libertária “Legalize Me”.
Atenção fãs do The Clash! Uma série de músicas raras e inéditas de Joe Strummer ganharão lançamento no final deste ano. “Joe Strummer 001” será a primeira coletânea de músicas do ícone do rock inglês fora do Clash.
A coleção terá trinta e duas faixas, dentre elas doze jamais lançadas e algumas já conhecidas das gravações de Strummer com o 101ers, The Mescaleros e seu extenso trabalho musical. O álbum chegará às lojas e plataformas digitais no dia 29 de setembro nos seguintes formatos:
– Box Set Deluxe, edição limitada: Quatro LP’s, um single em vinil 7″, cassete, livro de capa dura, bloco de notas em A4, broche, posters, livro com letras, adesivos e três faixas exclusivas.
– CD duplo deluxe, edição limitada: Dois CD’s, bloco de notas em A4, livro com letras, fotos e rascunhos retirados do arquivo de Joe.
Os fãs do David Bowie foram presenteados nesta sexta-feira (29/6). É que chegou às lojas físicas do Brasil o disco “Welcome To The Blackout (Live London ’78)”. O disco foi lançado originalmente em vinil e nas plataformas digitais e traz registro da apresentações de Bowie em Londres gravadas entre 30 de junho e 1º de julho de 1978.
“Gravadas no Earl’s Court as performances registram grandes momentos de uma das fases mais inventivas da vida do artista. Tony Visconti, presente em boa parte de sua carreira, foi quem produziu o concerto, mais tarde mixado por Bowie e David Richards. O set inclui obras-prima de Bowie como “Heroes”, “Fame”, “Ziggy Stardust”, “The Jean Genie” e muito mais”, diz nota oficial.
Não é de hoje que Marilyn Manson gosta de imprimir suas versões para alguns clássicos do rock pop. Como não lembrar de covers como “Sweet Dreams” do Eurythmics, “Tainted Love” do Soft Cell e “Personal Jesus” do Depeche Mode feitos por ele? E desta vez, o cantor regravou “Cry Little Sister” de Gerard McMahon. Originalmente, a canção fez parte da trilha sonora do filme Os Garotos Perdidos. A versão de Manson fará parte da trilha de X-Men, The New Mutants. Confira!
Atenção fãs do Sepultura! A versão remasterizada do aclamado álbum “Arise” já está disponível nas lojas físicas de todo o Brasil. O projeto foi relançado em versão digital neste mês de junho está disponível para os fãs em carne e osso a partir desta sexta-feira (29/6) com todas as 28 músicas bônus – que inclui as originais remasterizadas, inéditas de estúdio e ao vivo.
Ao todo são 37 faixas. Entre as músicas nunca ouvidas antes estão um remix “industrial” de “Dead Embryonic Cells”, uma versão de “Meaningless Movements” em estúdio datada de 1989 e um cover de “Orgasmatron”, do Motörhead. No segundo disco, puderam conhecer ainda as inéditas “Infected Voice”, “Murder” e “Altered State”.
“Tendo como pilares o trash e o death metal, em faixas como ‘Desperate Cry’, o trabalho mostrou ao público um novo lado da banda, que passou a incluir ritmos tribais em composições como ‘Altered State’. Esse experimento acabou levando o conjunto a, em seus futuros álbuns, explorar mais essas sonoridades”, diz a nota oficial enviada à imprensa.
O preço sugerido da versão física dupla do “Arise Expanded Edition” é de R$ 49,90.
Quem estiver disposto a pagar uma bagatela de R$ 3.700 pelo box do “Appetite for Destruction”, a caixa recheada está à venda a partir desta sexta-feira (29/6). Quem não tiver, pode se “contentar” com as versões mais baratas do projeto e com o áudio de todo o álbum “super deluxe” liberado no Spotify!
Finalmente já está disponível o novo e aguardado álbum do Florence and The Machine, “High As Hope”. Mas há cerca de um mês, pudemos escutar o disco com exclusividade e garantimos que esta é mais uma obra prima assinada por Florence Welch. “High As Hope” é o sucessor de “How Big, How Blue, How Beautiful” e nos apresenta uma Welch mais crua, absolutamente a flor da pele!
Mais do que nunca, a cantora inglesa se despiu em suas composições e trouxe aos fãs um belo recorte de sua infância e adolescência em Londres, através das dez músicas que compõem o disco. É claro que a clássica melancolia de Florence se faz presente, mas desta vez de maneira ainda mais íntima.
Esta abordagem já fica bem clara nas três primeiras faixas de “High As Hope” – “June”, “Hunger” e “South London Forever” – que detalham as sensações e sentimentos da artista nos anos iniciais de sua vida. O uso de sinos em “June” e refrão que clama a plenos pulmões “hold on to each other” (“se apeguem uns aos outros”) já determinam que este é um trabalho cheio de emoção e nostalgia.
A sequência é encabeçada por “Big God”, que foi apresentada ao público na última semana com direito a um belo videoclipe, “Sky Full Of Song”, primeiro single revelado de “High As Hope”, e “Grace”. As três faixas são pautadas na excepcional potência vocal de Welch e certamente marcam o momento mais delicado do álbum. Podemos dizer que aqui pulsa o coração deste projeto.
Após uma sucessão de sentimentos a flor da pele, chega-se à “Patricia”, música quem tem o DNA do Florence and The Machine. Esta é aquela faixa pra cima, dançante, que é facilmente identificada como parte do catálogo do grupo inglês. “100 Years” vem logo em seguida e dá continuidade a esta crescente na sonoridade, com direito a palmas, cordas e um canto visceral que nos embala até os últimos segundos da música!
O desfecho de “High As Hope” nos deixa querendo mais, muito mais do que dez faixas. “The End Of Love” apresenta a Nova York de Florence Welch e, apesar de voltar à temática nostálgica, traz um frescor para esse disco, onde os traços de teclado oitentista cortam a música de maneira muito peculiar.
“No Choir” é curta, mas serve como um último sopro de poesia na finalização da história contada no álbum. O verso “Happiness is an uneventful subject / Loneliness never left me” (A felicidade é um assunto sem complicações / A solidão nunca me abandonou) é um perfeito resumo desta obra tão recheada de delicadezas.
O atual single de trabalho do álbum “Combat Sports” acaba de ganhar uma versão acústica. Nesta sexta-feira (29/6), o The Vacciness disponibilizou nas principais plataformas de streaming e lojas virtuais a versão desplugada para “Your Love Is My Favorite Band”. A música foi confirmada como single no início do mês de junho.
Ouça a versão acústica:
No final de março, o The Vaccines liberou um vídeo ao vivo para a música, mas os fãs ainda estão no aguardo de um clipe propriamente dito. O disco “Combat Sports” foi lançado dia 30 de março.
Quase dois meses após a estreia do single “Quarter Past Midnight”, o Bastille dá um gás na divulgação do single nas plataformas de streaming e lojas online com três remixes. A música ganhou nesta sexta-feira (29/6) versões assinadas por Shift K3Y, Johh Gibbons e Mathan C.
A banda foi destaque do primeiro final de semana do Rock In Rio Lisboa e ainda não há notícias sobre a data de lançamento do sucessor para “Wild World”, de 2016. Em entrevista recente para a Billboard, Dan Smith disse que o disco “procura focar no escapismo, dando aos fãs uma razão para soltar em vez de contemplar acontecimentos políticos e estimular discussões”.
Na semana passada foi lançado o documentário “Believer”, produzido pelo canal HBO e estrelado por Dan Reynolds, vocalista do Imagine Dragons. O filme é dirigido por Don Argott e documenta os detalhes de uma investigação feita por Reynolds, a respeito da política da igreja mórmon em relação à comunidade LGBT. O objetivo do músico é amenizar a rigidez da religião, da qual é adepto, e que é considerada por muitos como a causa por trás de uma série de suicídios adolescentes no estado americano de Utah.
“Eu sempre acreditei que se você quer fazer a diferença no mundo, você deve começar com a sua comunidade,” disse o líder do Imagine Dragons sobre a produção.
Além de Dan Reynolds, também aparecem no documentário a sua esposa Aja Volkman e o músico Tyler Glenn. A trilha sonora é assinada por Hans Zimmer. E você confere abaixo a prévia de “So Many Voices”, inédita para o documentário:
Em entrevista à rádio Beats 1, Taylor Hawkins falou abertamente sobre a dependência química pela qual passou, e em particular sobre a overdose de heroína que sofreu em 2001 durante uma visita a Londres. O baterista do Foo Fighters ficou em coma durante duas semanas, o que quase determinou o fim da banda, uma vez que o frontman Dave Grohl se juntou ao Queens of the Stone Age como baterista naquele período.
“Ao gravarmos o One By One [lançado em 2002] sentíamos mesmo que era o fim de tudo. Acho que isso passa uma má mensagem. As pessoas vão fazer o que lhes apetece, os jovens vão fazer besteiras, vão experimentar drogas. Se alguém tiver tendência para o vício, ficará preso nelas. É preciso ter cuidado”, explicou Hawkins, que insurgiu contra a “glamourização” das drogas.
Dave Grohl já comentou em algumas entrevistas o quanto a overdose de Hawkins influenciou negativamente o processo criativo da banda nesta fase. Não apenas para os integrantes, mas também para os fas e a crítica especializada, esse período turbulento ficou documentado no álbum One By One, tido como o pior da carreira do Foo Fighters.
O Lollapalooza Brasil 2019 está mais do que confirmado! Nesta quinta-feira, a produtora responsável pelo festival anunciou que no próximo ano o evento acontecerá no primeiro final de semana de abril, nos dias 5, 6 e 7. Assim como em 2018, o Lolla BR terá três dias de duração e certamente uma diversidade de atrações. Confira abaixo o vídeo com a confirmação do Lollapalooza 2019:
O line-up do Lolla Brasil normalmente repete alguns dos artistas que participam das edições gringas. Para se ter uma ideia do que pode vir por aí, este ano o Lollapalooza Chicago terá como headliners Arctic Monkeys, Jack White, Bruno Mars e The Weeknd. Já o de Paris, que acontece no próximo mês, contará com Depeche Mode, Gorillaz, Kasabian, Noel Gallagher e Bastille.
O box super especial do “Appetite for Destruction” sai nesta sexta-feira (29/6) e na véspera da chegada do projeto o Guns N’ Roses liberou mais uma faixa ao vivo que estará no projeto.
Nesta quinta-feira, a banda subiu em seu canal no VEVO a versão ao vivo no piano de 1986 para o clássico “November Rain”. O áudio é da Sound City Session. Ouça:
O novo álbum do Florence and the Machine estreia nesta sexta-feira (29/6) e para manter a divulgação em alta a banda esteve no “The Late Show”, de Stephen Colbert, na noite desta quarta.
A faixa escolhida foi “Hunger”, a segunda as três divulgadas por Florence Welch até agora.
Na contagem regressiva para o novo álbum “Palo Santo”, o Years & Years liberou mais uma faixa inédita. Depois de “Sanctify”, “If You’re Over Me” e a faixa título, é a vez de “All For You”.
Ouça abaixo:
O disco “Palo Santo” sai dia 6 de julho com 14 faixas em sua versão deluxe. O projeto está em pré-venda.
De acordo com o The Sun, o Iron Maiden está sendo processado pelo ex-vocalista da banda. Na matéria compartilhada nesta quarta-feira (27/6), o tabloide britânico revela “com exclusividade” que a Corte Suprema recebeu a ação assinada por Dennis Willcock acusando a banda “de roubar a letra de seis dos seus maiores hits”.
Dennis e o músico Terry Silson-Slesser acreditam que letras usadas pela banda em seis canções lançadas criadas em 1970 foram feitas pela dupla. As músicas compostas por Dennis seriam “Prowler”, “Charlotte the Harlot”, “Phantom of the Opera”, “Iron Maiden” e “Prodigal Son” – todas incluídas nos dois primeiros discos da banda lançados em 1980 e 1981. Já com a autoria de Terry, a ação aponta que trechos de uma música de 1974, “A Rainbow’ Gold”, foram usados sem autorização em “Hallowed Be Thy Name”. O valor pedido é de 2 milhões libras, cerca de 10 milhões de reais.
Vale lembrar que “Hallowed Be Thy Name” esteve recentemente no centro de outro processo. O baixista Steve Harris e o guitarrista Dave Murray foram processados por um músico chamado Brian Quinn, de Newcastle, que alegou uma semelhança entre uma linha de “Hallowed Be Thy Name” e uma em de “Lying In My Shadows”, música que teria sido composta por Brian Quinn e gravada pela banda Beckett em 1974. O caso foi resolvido.
Dennis Willcock estava envolvido na primeira formação do Iron Maiden e deixou o grupo em 1978.
Agora é oficial: o Alice In Chains anunciou nesta quarta-feira (27/6) o seu mais novo disco. “Rainier Fog” está com data de lançamento marcada para o dia 24 de agosto e é encabeçado pelo single já conhecido “The One You Know” e agora “So Far Under”. A nova música foi liberada junto com as informações do álbum e a pré-venda no site oficial.
Veja abaixo a capa e tracklist completa:
1. The One You Know
02. Rainier Fog
03. Red Giant
04. Fly
05. Drone
06. Deaf Ears Blind Eyes
07. Maybe
08. So Far Under
09. Never Fade
10. All I Am
“Rainier Fog” é o primeiro disco do Alice In Chains em cinco anos, o primeiro gravado na cidade natal da banda, Seattle, e o primeiro já com acordo pela BMG Records. “É um álbum que tem todos os elementos que esperam da gente. Tem nossa assinatura e estamos muito orgulhosos do material que escrevemos e das performances que capturamos. Há algo pesado, algo feio, algo belo… é bom”, disse Jerry Cantrell em entrevista a Guitar World.
Se você ainda não ouviu falar do Supercombo, certamente está vivendo em uma bolha. A banda de Vitória, no Espírito Santo, vem pelo segundo ano consecutivo fazendo parcerias com vários artistas – consagrados ou não – de diversos gêneros musicais e está com um novo disco no forno para sair ainda em 2018.
A “Session da Tarde” já reuniu nomes como Dinho Ouro Preto (que comentou ao ROCKline que foi devido ao convite do projeto que o novo single “Não Me Leve a Mal” surgiu), Fresno, Suricato, Vivendo do Ócio, Liniker e os Caramelows, francisco el hombre, Onze:20, Plutão Já Foi Planeta, entre outros. E vem mais por aí! A gente conversou com o Pedro Ramos sobre a terceira temporada, já filmada, uma quarta e o super projeto gráfico do sucessor de “Rogério” (2016).
ROCKline: A característica mais impactante desta segunda temporada da “Session da Tarde” é a diversidade dos convidados, uma galera muito eclética. Como vocês chegaram a esses nomes?
Pedro: A gente já gravou 40 episódios, decidimos que iríamos gravar tudo e toda semana tinha uma gravação diferente. Fomos convidando todo mundo, dos mais próximos aos que a gente não conhecia pessoalmente. E a ideia da ‘Session” era realmente misturar bastante gente, trazer a galera do reggae… a gente ainda não conseguiu trazer a galera do funk e do sertanejo, mas a ideia é realmente misturar. Até para a gente se familiarizar com estilos diferentes, não ficar só no nosso mundinho do rock. E a primeira temporada foi para situar a galera ‘tipo, ó, não chegar na pancada com uma galera muito diferente”. Nesta segunda estão aparecendo uns nomes mais fora do nosso universo ainda. Pra gente está sendo muito massa, estamos aprendendo muito e isso certamente vai refletir no novo disco.
Quer dizer que está tudo gravado?
A gente já gravou 40 episódios. Ficamos quase oito meses, do começo de 2017 até metade do ano, gravando e editando. Ainda tem mais uma temporada que está gravada que a gente deve lançar agora no meio do ano.
Ah, então tem uma terceira ainda por vir!
E uma quarta!
Nossa, então tem mais parceria chegando! E ainda falta selecionar gente do funk e do sertanejo que você falou.
E alguém do pop! (risos) A gente está com tudo gravado até terceira, que seria mais uma até o final, mas a ideia da “Session” é gravar a discografia inteira da banda. Então ainda teria mais uma, uma quarta, que a gente ainda não gravou. Vamos segurar por causa da produção do disco novo.
Você pode adiantar algum nome da próxima temporada?
Para a terceira temporada a gente gravou com a Ana Gabriela e com a Mariana Nolasco. A gente conheceu as duas através da internet. O nosso canal no Youtube acabou abrindo bastante portas para este outro universo que a gente não estava tão ligado que é essa galera da internet que começou lá fazendo covers e agora está fazendo shows pelo Brasil, lançando disco. A Marina está com uma carreira bem massa, um disco novo… foi um lance de abrir novos horizontes para a gente. Foi bem legal!
E a galera que participa acaba adicionando algo bem particular às músicas de vocês, que todo mundo já conhece. Tem alguma colaboração nesta atual temporada que te surpreendeu?
Acho que nessa segunda temporada a minha favorita é a “Labirintite”, com a Carne Doce. Foi uma banda que também nós não conhecíamos pessoalmente, tínhamos visto apenas o show um do outro, mas não tínhamos essa proximidade. A versão ficou muito f***, a Salma tem uma voz muito legal e eles tem esse clima de blues, lá de Goiânia, um negócio que a gente curte muito.
Como é o processo de distribuição das músicas? Vocês liberam a discografia geral da banda para os convidados escolherem?
A escolha das músicas para cada convidado a gente tenta dar uma direcionada, até pelo estilo ou pela letra. Normalmente a gente separa duas músicas para cada artista e manda ‘ó, escolhe aí, a gente acha que tem a sua cara’ e tal. Normalmente a galera aceita o que a gente propõs. Já para definir o que entra em cada temporada, lógico que tínhamos que rolar logo músicas como “Menino” ou “Bomba Relógio”, que a gente gravou com o Lucas, que é também bastante pedida. A gente foi mesclando músicas que achamos importantes e que tinham que ser lançadas junto com artistas que achamos legais e que criariam essa diversidade para mostrar, o porquê do projeto, de ser algo para abrir as fronteiras e se misturar.
E no final todas as músicas vão ser repaginadas, então não haverá reclamação de que ficou algo de fora. E vocês pretendem levar a segunda temporada para os palcos como vocês fizeram com a primeira ou o foco está no CD novo?
A turnê segue rolando, a gente vai meio que emendar uma na outra da “Session”. Terminando todos os lançamentos da segunda temporada a gente segue e vamos misturar as faixas no setlist da turnê.
Você falou que o canal no Youtube abriu portas e antes do nosso papo eu assisti a vários episódios dos vlogs de vocês e legal porque por vários momentos vocês nos levam para situações que não são costumeiramente mostradas pelos artistas, né? Reuniões, viagem de carro de uma cidade pra outra, acampamento na sala, definições de coisas importantes… vocês já se acostumaram com a câmera o tempo todo filmando tudo?
É… (risos). Foi meio que um processo de adaptação. A gente nem postava direito no nosso Instagram e começamos em seguida a ter uma câmera quase 24 horas. A galera já tira sarro porque falou algo de banda, a câmera liga. Mas é bem legal, uma experiência bem bacana. Eu, mais do que os outros integrantes, consumo muito esse conteúdo de Youtube, vlogs, reviews, esse cotidiano.
E as redes sociais estão aí para isso, fazer essa aproximação.
Dá uma aproximada mesmo da galera, é bem legal.
Agora sobre o sucessor de “Rogério”. O que você pode nos adiantar do projeto?
Captamos todos os instrumentos e estamos agora repassando tudo, finalizando as letras e as vozes. Provavelmente até o final deste mês de junho a gente deva estar com o disco pronto, mas não vamos lançar agora, mais pro final do ano. A gente deve lançar os singles antes do disco ainda.
Nos vlogs vocês disseram que o processo está sendo diferente. Que diferença é essa?
A grande sacada desse disco novo é que a gente vai fazer uma história em quadrinhos dele. A gente viajou até Vitória para conversar com o Jean [Diaz], ex-guitarrista da banda, que ele é desenhista de HQ, ele desenha pro mundo inteiro, está sempre nas Cons, e a gente teve ideia de fazer essa história. Uma coisa vai meio que acompanhar a outra. É como se fosse a trilha sonora de um filme, saca? Não é que a letra vai fazer exatamente o que está ali na história, mas tem relação. Provavelmente alguém já fez algo do gênero neste mundo pós-moderno (risos). A gente viu muitos livros acompanhando discos, mas geralmente a história é bem engessada. A letra é muito engessada com a história e às vezes a música deixa de se tornar algo um pouco mais acessível, mais popular. Se você ouvir só o nosso disco você vai gostar ou vai odiar (risos), vai dependender da tua ideia de música, e a história em quadrinhos em paralelo. As duas coisas vão funcionar juntas e também separadas.
Mas só para a gente entender, esse quadrinho estará de que forma atrelado ao disco? No encarte?
Na real, isso é uma coisa que ainda não está 100% definido, mas é possível que a gente não lance algo físico. Tipo assim, ninguém da banda não tem nem onde mais tocar um CD e a gente acredita que isso é um reflexo da sociedade digital que vivemos hoje. A gente vai lançar de forma digital, tentar fazer uma parceria com as plataformas. O foco vai ser na história em quadrinhos e dela vai mandar a galera pro disco. As duas coisas vão sair simultaneamente.
Um novo documentário, inspirado no livro I Slept With Joey Ramone (escrito por Mickey Leigh, irmão de Joey, em 2009), vai levar a história da banda – e também dos primórdios do movimento punk – para as telonas. A adaptação e direção será feita por Nick Cassavetes, enquanto que a produção ficará sob responsabilidade de Gene Kirkwood (Rocky: Um Lutador e os musicais The Defiant Ones e Get Rich or Die Tryin’). A produção já está em busca de atores para montar uma banda real exclusivamente para o filme.
O roteiro deverá ser baseado a partir do lançamento do álbum de estreia dos Ramones em 1976. A partir daí, a banda foi uma das maiores expoentes de uma juventude insatisfeita das décadas de 1970 e 1980, influenciando toda a contra-cultura das décadas seguintes. Nomes como Sex Pistols, Talking Heads, Blondie, The Clash, entre outros, ganharam projeção a partir da segunda metade da década de 1970 e, certamente, serão retratados no filme.
Para quem gosta de filmes com temática musical, os próximos meses serão prolíficos. Em novembro chega às telonas Bohemian Rhapsody, que conta a história do Queen. Em maio de 2019 é a vez da cinebiografia de Elton John. E ainda para ano que vem, oRock And Roll Hall Of Fame vai ganhar uma série-documentário, com cada episódio focado em um músico já homenageado pela organização.
Demorou, mais apareceu! Uma rara faixa do Radiohead chamada “Come To Your Senses” finalmente caiu na internet. A música foi retirada de uma gravação feita pela banda há doze anos, durante uma passagem de som no Greek Theatre em Berkeley, na Califórnia – quando a banda de Oxford se preparava para uma turnê, onde eles apresentaram uma série de novas músicas que vieram a entrar no aclamado álbum “In Rainbows”!
O épico festival britânico Glastonbury não será realizado este ano, mas a organização deseja fazer da edição 2019 a mais lendária de todos os tempos. Depois dos rumores sobre Madonna ser sondada para encerrar uma das noites, surge a especulação de que o Led Zeppelin poderia (finalmente) se reunir para uma única apresentação que serviria de encerramento das comemorações pelos 50 anos de fundação da banda.
Não é segredo para ninguém que ter o Led Zeppelin é um desejo antigo dos organizadores Michael e Emily Davis, pai e filha, que sempre sonharam em receber a lendária banda no festival, “e este ano as chances disso acontecer são consideráveis”, aponta a imprensa britânica. O evento também contaria com Fleetwood Mac, The Beach Boys e The Stone Roses no possível line-up.
Robert Plant andou se reunindo recentemente com Jimmy Page e John Paul Jones para trazer novidades aos fãs. Recentemente foram anunciados um livro de fotos de 400 páginas, assim como o relançamento estendido e remasterizado do álbum ao vivo The Song Remains The Same (1976). Mas o que o mundo quer de verdade – e espera desde 2007 – é a reunião da banda para shows. Será que agora vai?
O Bastille subiu ao palco do Rock In Rio Lisboa com a missão de segurar a maioria esmagadora que ali estava para ver o Muse, que tocaria logo depois. E certamente, este foi o maior concerto que a banda britânica fez em terras lusitanas, mesmo que já tenham passado por outros festivais como NOS Alive ou tenham sido headliner no MEO Marés Vivas.
O setlist apresentado foi um pouco diferente do que rolou no MEO Marés Vivas. Por exemplo, enquanto que no evento anterior foram apresentadas faixas como “Snakes”, “Overjoyed”, “Lethargy”, “No Angels”, “The Draw”, “Two Evils” e “Glory”, no Parque da Bela Vista a banda deu ao público canções como “Weight of Living, Pt. I”, “World Gone Mad”, “These Streets”, “The Silence” e a novíssima “Quarter Past Midnight”.
Mesmo com essa mudança grande no setlist, a banda de Dan Smith não deixou hits como “Laura Palmer”, “Things We Lost in the Fire”, “The Currents” – dedicada a Donald Trump –, “Bad Blood” e “Pompeii” de fora.
Vale ressaltar que o link disponível não foi o do Canal HD, que possui qualidade inferior aos outros concertos disponíveis.
Em entrevista à Radio 6 da BBC, Trent Reznor voltou a falar dos rappers Kanye West e The Weeknd e os acusou de terem “roubado” o conceito de shows ao vivo do Nine Inch Nails. De acordo com o frontman, os dois artistas incorporaram elementos utilizados pelo Nine Inch Nails em seus espetáculos em suas apresentações, referindo-se especificamente a telões e técnicas experimentais de produção.
“Me lembro de estarmos vendo várias bandas tocando no festival Coachella, no conforto de nosso sofá. E todas as bandas tinham um telão exibindo vídeos por trás delas. E todas elas estavam sincronizadas com um espetáculo de luzes. Digo sem hesitação que o Kanye West e o The Weeknd roubaram os nossos espetáculos no que diz respeito à produção. E eles têm consciência disto.”
Até o momento nenhum dos dois rappers responderam publicamente sobre a acusação.
Nessa semana o Interpol deu o pontapé inicial em sua nova turnê mundial e para isso incluiu músicas do seu próximo álbum, “Marauder”, e algumas raridades.
Durante show na Vienna Arena, na Áustria, os nova-iorquinos apresentaram o “come back” single “The Rover”, além de “Now You See Me At Work, que ganhou seu debut. As novas faixas ainda tem a sonoridade clássica do Interpol e alguns traços do aclamado disco “Antics”, mas lembram muito mais o álbum “El Pintor” de 2014.
Além das novidades, o Interpol ainda incluiu no show algumas raridades, como “Success”, que eles não apresentavam desde 2011, “The Scale” e “Public Pevert”. Confira a setlist completa:
Not Even Jail
All the Rage Back Home
C’mere
The Scale (First time since 2008)
The Heinrich Maneuver
The New
The Rover (Tour debut)
Length of Love
Roland
Success (First time since 2011)
Public Pervert (First time since 2008)
Anywhere
Now You See Me At Work (Live debut)
Evil
Slow Hands
Encore:
Pioneer to the Falls
Obstacle 1
O convite rolou em janeiro pelas redes sociais e cinco meses depois, finalmente Gaten Matarazzo esteve no palco do Paramore! O encontro aconteceu na noite desta terça-feira (26/6) no Barclays Center, em Nova York.
O ator de “Stranger Things”, da Netflix, foi convidado para tocar o sucesso “Misery Business” ao lado da irmã Sabrina. Foi exatamente um cover dessa música feita pela banda de Gaten, a Work in Progress, o motivo da troca de mensagens no Twitter.
E, claro, o vídeo foi compartilhado por Gaten no microblog. “Muito obrigado por nos deixar tocar com vocês”, agradeceu. Assista:
Lançado na última sexta-feira (22/6), o novo álbum do Panic! At the Disco está a caminho da liderança da parada de discos do Reino Unido. A notícia foi compartilhada pela própria Official Charts nesta segunda-feira (25).
A informação também sugere (finalmente?) uma possível mudança no topo do ranking, hoje liberado pela trilha sonora de “O Rei do Show – a melhor vendagem de uma trilha sonora de musical em 50 anos do ranking e há 20 semanas no topo. Segundo a reportagem, são apenas 5.500 cópias de diferença entre o trabalho recente de Brendon Urie e a trilha do longa de Hugh Jackman.
Se a previsão se concretizar, esse será o primeiro múmero um do Panic! na Official Charts em toda a sua carreira. Em 2008, o “Pretty Odd” chegou muito perto (#2). A atualização do ranking sai na sexta-feira (29/6) à tarde.
Quais as bandas/artistas em atividade no momento com peso de encarar serem os principais de um line-up de um festival? De acordo com Tom Meighan, do Kasabian, nenhum novato.
Em entrevista para o Sky News, segundo o NME, o músico declarou que nenhuma das bandas mais novas “são boas o suficiente” para encabeçar um festival. A frase foi dita nos bastidores do Isle Of Wight Festival 2018, no ultimo finalde semana, em Newport, no Reino Unido. A banda foi um dos destaques.
“Elas [as novas bandas] não são boas o suficiente, não acho que elas tenham grandes músicas, sabe o que eu quero dizer? Se você é uma grande banda você tem grandes músicas, é simples assim. É como eu vejo o rock and roll, naão é óbvio?”, perguntou.
O guitarrista Serge Pizzorno aliviou em seguida. “É o que vem depois do primeiro disco, os grandes lançamentos e ótimo começo, mas o segundo e terceiro álbuns começa tudo… é difícil para todo mundo. Todos que são compositores, todos que estão em uma banda, manter o nível”, disse. “Não é fácil, mas está aí [o sucesso], se qualquer um quiser está aí, você tem apenas que buscá-lo”, completou.
O Grammy Awards de 2019 vai ter mudanças significativas. Nesta terça-feira (26/6), a direção da Recording Academy anunciou que vai alterar para o ano que vem o número de indicados nas principais categorias da premiação: de 5 para 8.
No entanto, a alteração não vale para todas as categorias do Grammy. Apenas as principais terão agora um maior número de candidatos ao prêmio: álbum do ano, gravação do ano, música do ano e artista revelação.
“No decorrer do ano, nós nos reunimos com pessoas de todos os gêneros para revisar e adequar as nossas regras para garantir que continuemos acompanhando nossa indústria em constante mudança e atendendo às necessidades dos criadores de música”, disse o diretor Neil Portnow em nota oficial e publicada pela Billboard. in a statement. “Isso cria mais oportunidades para uma amplo reconhecimento nessas categorias importantes e dá mais flexibilidade aos nossos eleitores de tomar as decisões desafiadoras sobre a representação da excelência e o melhor da música para o ano. Estamos ansiosos para celebrar todos os nossos indicados quando forem anunciados ainda este ano”, continuou.
Os indicados ao Grammy geralmente acontece entre novembro e dezembro. A 61ª edição da premiação será realizada em fevereiro do ano que vem no Staples Center em Los Angeles, nos Estados Unidos.
A empresa Mothergrid revelou detalhes da montagem do palco e os bastidores da “WorldWired Tour”, a mais recente turnê do Metallica. Em quatro vídeos, é possível conferir entrevistas com o diretor de iluminação, com o engenheiro de som e mostra toda a arrumação horas antes da etapa europeia da turnê.
Assista:
A “WorldWired Tour” passou pelo Brasil ano passado com apenas um show e no Lollapalooza, o que limitou toda a produção da turnê. Há rumores de que a banda possa voltar em 2019 para novos shows no país.
A Billboard liberou na íntegra a mais nova atualização da sua parada de álbuns na manhã desta terça-feira (26/6) e tem Mike Shinoda entre os mais vendidos/ouvidos via streaming.
“Post Traumatic”, o primeiro álbum inteiramente solo, estreou dentro do Top 20 na 16ª colocação. Os números de vendas e streaming não foram divulgados pela Billboard, mas apenas no Spotify,
No segundo maior mercado fonográfico do mundo, o do Reino Unido, “Post Traumatic” estreou sexta passada em 20º lugar. Estar entre os mais populares dos Estados Unidos não é obviamente uma novidade para o artista. Shinoda tem seis álbuns em 1º lugar e mais quatro dentro do Top 10 ao lado do Linkin Park.
O Paramore continua a pegada vintage na identidade visual do álbum “After Laughter” com o novo clipe. Na manhã desta terça-feira (26/6), a banda liberou o vídeo de divulgação para a música “Caught In The Middle”. Assista abaixo:
O “After Laughter” foi lançado em maio do ano passado e já liberou outros quatro singles: “Hard Times”, “Told You So”, “Fake Happy” e “Rose-Colored Boy”. A banda está finalizando a turnê do disco sem passar pelo Brasil. No momento, o Paramore está nos Estados Unidos com abertura do Foster The People antes de viajar para a Ásia e encerrar a atual “era”.
Com um novo álbum programado para o dia 27 de julho, o Halestorm está com novo single no mercado. A banda liberou a faixa “Black Vultures”, a segunda amostra do álbum “Vicious”.
Com 12 faixas, incluindo as já conhecidas “Black Vultures” e “Uncomfortable”, o quarto álbum da banda foi gravado ano passado com a assinatura do produtor Nick Raskulinecz e já foi liberado em pré-venda no site oficial e nas plataformas online.
Depois de liberar fotos e tracklist, agora é a vez do Guns N’ Roses destrinchar cada pedacinho do box especial do “Appetite For Destruction” em um vídeo de 18 minutos compartilhado no canal da banda no Youtube.
O relançamento batizado de “Locked N’ Loaded” está recheado de raridades entre músicas e clipes remasterizados e celebra os 30 anos de lançamento completados ano passado.
O vídeo é apresentado por Jeff Fura, diretor sênior de produção, da Universal Music e revela todo o conteúdo dentro da super caixa com a icônica cruz e o rosto dos cinco integrantes. Assista:
O boxset de celebração do álbum de estreia da banda incluirá 73 músicas (49 delas inéditas) distribuídas em quatro CDs e sete LPs de 180 polegadas de 12 polegadas. O preço sugerido é de US$ 999 (quase 4.000 reais). Você confere todo o conteúdo da caixa aqui. O lançamento acontece nesta sexta-feira (29/6).
Está confirmado! Morrissey volta ao Brasil no final do ano para dois shows. As apresentações no Rio de Janeiro no dia 30 de novembro e em São Paulo no dia 2 de dezembro foram anunciados na tarde desta segunda-feira (26/6) nas redes sociais do músico. As vendas serão iniciadas já a partir desta sexta.
Ainda não há informações sobre preços e setores. Os shows são parte da nova turnê de divulgação do álbum “Low In High School”, lançado em novembro do ano passado. No início do ano surgiram os primeiros rumores dos shows de Morrissey por aqui e em maio as apresentações teriam sido adiadas para dezembro.
Em entrevista ao Channel 4 da Inglaterra, Johnny Marr disse que não sente necessidade de apoiar Morrissey sobre algumas das coisas que ele andou dizendo recentemente. Seu ex-colega de The Smiths causou controvérsia nos últimos meses ao dar declarações polêmicas sobre Hitler, além de defender celebridades acusadas de assédio sexual e também exaltar partidos de extrema-direita no Reino Unido. “As coisas mudaram. Trinta anos é muito tempo. Não sinto necessidade de ficar ao lado de ninguém, a menos que concorde com o que elas estão dizendo”, disse Marr.
Perguntado se ele discordou dos comentários recentes de Morrissey, respondeu. “Claro que não estou de acordo com o que ele tem dito por aí. Eu não acho que seja realmente uma surpresa que eu discorde do que Morrissey diga. Acho que todos esperariam que eu discordasse. Claro que não estou de acordo. Um dos problemas do mundo atual é que muitas pessoas negativas ou assustadoras têm uma plataforma agora, têm voz. Antes, elas estavam escondidas embaixo de pedras.”
O guitarrista continua: “Há 30 anos atrás era mais difícil as pessoas emitirem visões reacionárias… elas tinham que ser muito, muito corajosas para ir à televisão ou ir para as ruas porque tinham que enfrentar o mundo para defender o que estavam dizendo. Agora é muito mais fácil para as pessoas com opiniões desonestas e visões odiosas se expressarem porque elas podem se esconder por trás do anonimato.”
"I don't think that's really a surprise that I would disagree with what Morrissey's saying."
Johnny Marr, former guitarist of The Smiths, says he doesn't "feel any need to stick by" his former bandmate after he supported a far-right party. pic.twitter.com/0ni0gXTZTr
Neste domingo (24), o Gorillaz mostrou todas as faixas de seu vindouro álbum The Now Now em um show feito exclusivamente para fãs em Tóquio. A banda liderada por Damon Albarn lança o sucessor de Humanz (2017) nesta próxima sexta-feira (29 de junho).
Tracklist de The Now Now:
‘Humility’
‘Tranz’
‘Hollywood’ (feat. Snoop Dogg and Jamie Principle)
‘Kansas’
‘Sorcererz’
‘Idaho’
‘Lake Zurich’
‘Magic City’
‘Fire Flies’
‘One Percent’
‘Souk Eye’
E quem pode estar voltando ao Brasil no próximo ano é o Metallica. Neste domingo (24), o colunista Ancelmo Góis, do jornal O Globo, revelou que a banda está acertando os detalhes do contrato com a empresa responsável.
No momento, James Hetfield e seus companheiros estão em pausa, mas voltarão aos palcos no dia 2 de setembro para uma turnê na América do Norte. A banda tem shows marcados até a primeira metade de março.
Embora a nota do colunista não ofereça mais detalhes acerca dos shows, vale lembrar que ano que vem teremos Rock In Rio e o Metallica é sempre uma das bandas mais pedidas pelo público.
O site TMZ revelou alguns detalhes sobre a morte de Vinnie Paul, baterista e membro fundador do Pantera, falecido na sexta-feira passada, aos 54 anos. De acordo com o veículo, a família teria revelado que o músico morreu enquanto dormia, em sua própria casa, em Las Vegas.
O corpo do músico será preparado para a autópsia que determinará ao certo as causas da morte do baterista. Após o procedimento, os restos mortais de Vinnie serão enterrados no Texas, ao lado das sepulturas de sua mãe e de seu irmão, Dimebag Darrell, que foi guitarrista da banda.
Em entrevista à Radio X, Dave Grohl fez uma revelação curiosa sobre qual a melhor banda que abriu os shows do Foo Fighters. A lista é bastante generosa e inclui nomes bacanas como Queens Of The Stone Age, Death Cab For Cutie, Biffy Clyro, Wolf Alice e The Kills. Mas nenhuma dessas bandas foi a eleita de Grohl: os ingleses do The Struts foram os que mais surpreenderam o frontman.
“Sei que eles não são muito conhecidos na Inglaterra, mas na América foram a melhor banda que abriu pra gente. Aaquele cara, Luke, o cantor, é inacreditável. Pode tocar em Tulsa, Oklahoma, onde ninguém os conhece, e no final do concerto tem o público inteiro na palma da mão. Adoro assistir essas coisas. Não é fácil conquistar uma multidão”, garante Grohl.
Ainda de acordo com ele, é a própria banda quem escolhe as atrações de abertura de seus shows. “Uma das melhores coisas de estarmos na posição que estamos é que podemos decidir quem toca conosco, e tentamos mostrar boa música, que provavelmente não ouviriam de outra forma, a um novo público. Bandas como Wolf Alice ou The Cribs são enormes e não precisam da nossa ajuda, mas às vezes levamos bandas menos conhecidas para a estrada”.
O músico Vinnie Paul, baterista e um dos fundadores da banda Pantera, faleceu aos 54 anos. A notícia pegou os fãs de surpresa e foi dada a todos por meio das redes sociais no início da madrugada deste sábado (23/6).
“Não há mais detalhes neste momento. A família pede que por favor seja respeitada sua privacidade neste período”, diz a o texto.
Ao lado do irmão Dimebag Darell, Vinnie deu vida ao Pantera em 1981 e estiveram juntos na formação da banda até o fim decretado em 2003. Paul também tocava bateria na banda Hellyeah.
E tem mais banda retornando ao Brasil para shows em novembro. Os finlandeses do The Rasmus estão rodando o mundo promovendo o mais recente álbum Dark Matters (2017). Datas e locais serão definidos nos próximos dias.
Entre as canções mais famosas da banda estão “In The Shadows”, “F-F-F-Falling” e “Guilty”. Em 2006, os caras vieram pela primeira vez ao Brasil, em turnê que passou por São Paulo, Rio, Curitiba e Belo Horizonte.
O Foo Fighters foi um dos grandes vencedores na premiação de gala da revista Kerrang! Um dos troféus foi dedicado a ninguém menos que Chester Bennington, vocalista do Linkin Park, morto em julho de 2017.
“Gostaria de dedicar este prêmio ao Chester”, disse Dave Grohl, ao receber o prêmio de Melhor Banda Internacional. “Sei bem o que é perder alguém assim. Mas a sua música ficará para sempre connosco”, completou o ex-baterista do Nirvana.”
Veja a lista de vencedores do prêmio Kerrang!
Foo Fighters – Melhor Banda Internacional e Melhor Banda Ao Vivo.
Biffy Clyro – Melhor Banda Britânica
Joe Perry (Aerosmith), que recebeu o Prêmio Inspiração das mãos de Johnny Depp
Corey Taylor (Stone Sour e Slipknot) – Prêmio Lenda.
Tony Iommi (Black Sabbath) – foi galardoado com o Prêmio Ícone.
Enter Shikari – Melhor Álbum, por “The Spark”.
Pedro
