O líder do The Libertines, Pete Doherty, falou sobre sua relação com seu amigo e colega de banda, Carl Barât, e contou como foi o primeiro encontro da dupla em um entrevista à Noisey.
Doherty e Barât se conheceram no final dos anos 90 através da irmã mais velha de Pete, que estudou com Carl na Brunel Univeristy. “Eu conheci Carl e da mesma maneira que eu estava puto pois a University College London não havia me aceitado, ele também estava puto porque nenhuma agência de modelo o contratava,” comentou.
“Ele sentava do lado de fora das agências e todos aqueles caras bonitos saíam de lá e ele falava ‘Olha pra mim, sou muito mais bonito do que ele. Vamos lá dar uma surra nele e ganhar esse contrato.’ Eu tinha mais medo dele do que qualquer coisa, mas eu precisava aprender a tocar guitarra e ele precisava de alguém que acreditasse nele e o apoiasse. Então nós dois chegamos a conclusão ‘Foda-se, vamos fazer uma banda.”
Pete Doherty ainda falou sobre a aparência de Carl Barât:
“Da mesma maneira que eu era obcecado com roupas, ele era bem abcecado com aparência. Eu nunca dormi com um cara, mas sei apreciar a beleza de um homem e eu sempre achei Carl muito bonito. Na escola, disseram a ele que ele era feio, então ele criou esse complexo estranho de que precisava ser amado e ouvir das pessoas que era bonito. Mas isso não pode ir tão longe assim, já que agora ele insiste que está ficando mais bonito com a idade.”
O The Libertines voltou a ativa no ano passado e lançou “Anthems for Doomed Youth”, o terceiro álbum de estúdio do grupo, em setembro. Atualmente eles estão em turnê pela Europa e Reino Unido.
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