BLACKFORCE: Entrevista para revista colombiana

Pouco a pouco o BLACKFORCE vai ganhando notoriedade, não apenas no Brasil, mas também internacionalmente.

O grupo acaba de ter uma entrevista publicada na revista Oráculo Magazine, uma das principais publicações especializadas da Colômbia! A edição é a número 42 e pode ser conferida Pelos links:

Em inglês: http://ift.tt/2lkpjPE

Em espanhol: http://ift.tt/2kyxvYx

E entrevista traduzida para o português pode ser conferida aqui no fim da página.
oraculo_blackforce

O jovem BLACKFORCE foi muito bem recebido com seu debut EP, ‘Slaves to Reality’, que apresentou um Thrash Metal fincado nas raízes, ao mesmo tempo incorporando a juventude da banda e de seus integrantes.

O público gostou bastante e, durante a votação na enquete organizada pelo tradicional site HeavynRoll (https://goo.gl/uDRuo5), colocou ‘Slaves To Reality’ entre os mais votados nos quesitos: “Melhor EP”, “Melhor Capa” e “Melhor Lyric Video”.

blackforce_ep

O EP conta com cinco faixas, foi gravado no próprio Homestudio do BLACKFORCE, que também mixou e masterizou. O trabalho e está disponível para venda em formato físico, em quantidade limitada através do link:

https://goo.gl/o19NBQ

Quem preferir também pode comprar diretamente pelo e-mail: blackforcetm@gmail.com

Além da versão física, ‘Slaves To Reality’, está disponível nas principais plataformas de distribuição e streaming do mundo, confira alguns links:

Bandcamp: http://ift.tt/2fNapy4
iTunes: https://goo.gl/ZFrS2F
Google Play: https://goo.gl/URAEAY

Ele também pode ser ouvido de gratuitamente pelo link:

https://www.youtube.com/watch?v=dkPgnge6L8U

Contato: blackforcetm@gmail.com

Sites relacionados:
http://ift.tt/2gtsfo7
http://ift.tt/2fNbjee

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ENTREVISTA EM PORTUGUÊS

 

  1. Em 2014, a BlackForce foi formada em Niterói, no estado do Rio de Janeiro, Brasil, e lançou recentemente o Ep, “Slaves to Reality”, em setembro de 2016. Sobre o que você se baseou para o título e o que significa ser escravo de uma realidade?

Em primeiro lugar, obrigado pelo apoio, estamos muito felizes com a nossa primeira entrevista.

“Slaves to Reality” é uma experiência auto-baseada. Uma conexão entre nossas vidas e nossa música, e a inevitável conclusão: o controle é uma ilusão. Somos escravos do que nós, humanos, criamos durante a nossa existência, escravos da nossa sociedade, da nossa realidade.

 

  1. Como mencionado anteriormente “Slaves to Reality” é o primeiro disco da BlackForce lançado em setembro de 2016. Como foi a maneira como vocês compuseram o Ep?

Passamos um ano alternando concertos e composição, e um ano desenvolvendo e gravando as músicas. Elas saíram de muitas maneiras: jams, pequenas idéias para letras e riffs crus. No início de 2016 mudamos o nosso baterista, e algumas canções sofreram muitas mudanças, de uma boa maneira, para se adaptarem a seu estilo. Não há nenhuma receita para isso, você tem que gastar algum tempo trabalhando suas músicas para desenvolver seu próprio caminho. E nosso EP é apenas uma pequena amostra do que está por vir para o nosso primeiro full-length.

 

  1. Além de ter lançado “Slaves to Reality” fisicamente, também será publicado na Internet em 16 de janeiro de 2017. O que vocês acham que seria o Metal pra vocês hoje se no momento do lançamento não houvesse a Internet?

Na verdade, ele será republicado, mas desta vez apoiado pela Profane Records.

Você não pode confiar na internet. Poderia te ajudar como também te destruir, especialmente com Metal. Nenhum de nós viveu a década de oitenta, por isso não temos idEia de como seria sem a conectividade, mas não significa que a internet vai nos conceder boa resposta de marketing e exposição enorme. É fácil entregar material, mas é difícil de distribuir, porque há um espaço limitado dado a pequenas bandas, temos uma sobrecarga real.

4. As letras da BlackForce lidam com política, religião, meio ambiente e humanidade. Você acha que o homem está ciente do mal que ele está fazendo atualmente com relação às músicas que a banda escreve ou você acha que acabaremos destruindo um ao outro?

Somos pessimistas sobre a natureza humana. Somos uma raça destrutiva, e não nos importamos com as consequências. Ambos estão corretos: a humanidade está ciente de sua natureza destrutiva, mas no fim de tudo, vamos nos destruir. Mesmo conscientes do mal que fazemos, vamos levar nossa raça à extinção.

 

  1. Desejamos-lhe muitos sucesso e obrigado por conceder a entrevista. Você quer adicionar algumas palavras?

Sim. Queremos agradecer novamente a oportunidade, agradecer a Profane Records pelo apoio ao nosso trabalho, queremos parabenizar a Metal Media pelos incríveis trabalhos com as comunicações e publicidade que estão fazendo e queremos recomendar nossos amigos locais: GlassWalker e Repressor, pois merecem muito mais do que um momento de atenção de todos.

 

 

 



Fonte: Metal Media

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