O assassino de John Lennon, Mark Chapman, foi aos tribunais americanos com um pedido de liberdade condicional, porém – pela nona vez – não saiu vitorioso.
Durante o julgamento do caso, o homem de 61 anos, que atirou em Lennon em 1980, na porta do edifício Dakota em Nova York, afirmou que já entendia que seu crime foi “premeditado, egoísta e maldoso.”
Entretanto, o conselho julgador disse a Chapman que “apesar dos esforços pessoais em estudar e se educar”, sua liberdade condicional seria “imcompatível com o bem estar da sociedade” e “prejudicaria o respeito as leis”.
Mark Chapman foi originalmente sentenciado a vinte anos de prisão em 1981, após ser considerado culpado por assassinato de segundo grau. Em 2018, ele poderá apelar pela liberdade condicional mais uma vez.
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