“A sonoridade do novo trabalho traz a essência do Bloody, mas adaptada aos tempos atuais. O que podem falar a respeito?
Fábio Bloody – Essa adaptação foi bem natural. Sempre procuramos ouvir o que tem de novo na cena, tanto nacional quanto na gringa, ver o que o pessoal está fazendo de diferente, ter outras influências. Acho isso importante para qualquer músico, temos que procurar a evolução sempre, sair da zona de conforto.Aliás, quais as principais diferenças apontariam entre “Bloody” e os álbuns anteriores?
Fábio Bloody – A principal diferença foi a entrada do Augusto na batera. Ele tem um jeito mais maloqueiro de tocar e isso faz muita diferença pra compor os riffs. Tendo um batera com estas características pudemos soltar um pouco mais as guitarras, tanto que decidimos gravar o novo play sem metrônomo para dar mais esse ar de ao vivo, deixar o som mais espontâneo. Outro fator é que este é o momento mais maduro da banda até agora. Sabemos o que queremos e o que podemos fazer e procuramos fazer 1000%.”
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Fonte: Metal Media
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