O catarinense MATRICIDIUM, que está em turnê pela Europa, dividirá o palco com outra banda brasileira que está pelo Velho Mundo divulgando seu trabalho: o gaúcho Crucifixion BR.
As bandas se apresentam juntas neste sábado, 31 de outubro, na cidade de Groningen, na Holanda.
O MATRICIDIUM segue depois para mais datas em países como Bélgica, França, Alemanha e também na capital holandesa, no tradicional The Cave.
A banda está em turnê promovendo seu primeiro álbum, ‘Rise The Army’, lançado em 2012 e relançado no ano passado na Europa pela gravadora inglesa Secret Service Records.
Formada em 2004 na cidade de Balneário Camboriú, a MATRICIDIUM destaca-se por fazer uma mescla muito inteligente de Thrash e Death Metal, transformando esta fusão em algo único e característico do grupo.
A banda acaba de lançar um vídeo onde presta uma homenagem ao Metallica, interpretando um de seus grandes clássicos:
“Unexpected Austral Lights é realmente um trabalho excelente da banda e se toda banda para fazer um trabalho bem feito tem que ter uma arte bem feita, então eles sabem o que é trabalhar da melhor forma possível, a arte do seu trabalho é algo bem simples, mas o lado simples traz a atmosfera perfeita e a obscuridade da noite junto da beleza da Lua.
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“”Principles of a Past Tomorrow” com certeza é uma espécie de divisor de águas na carreira do grupo, onde temos as referências do que a banda vinha fazendo até então com a adição de novos elementos. Tudo soa mais moderno e bem pensado. O LOTHLÖRYEN parece ter alcançado finalmente a tão sonhada identidade própria e a maturidade musical almejada por muita bandas. Daqui pra frente, é só lucro. Um baita trabalho! Recomendadíssimo!!”
“É mesmo de impressionar que um formato tão pequeno esbanje tamanha técnica e qualidade, regrada por melodias marcantes e com muita criatividade, o que enriquece ainda mais o trabalho. “Functional Disorder” deixa evidente já na primeira audição ser digno de respeito e aquisição e difícil de ressaltar destaques, pois sua essência em si já o torna viciante.
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A capa foi desenvolvida pela artista Vivian Mota, proprietária e ilustradora na empresa Rabiscorama
(http://ift.tt/1ElehIk).
Este é o primeiro trabalho com a nova formação, agora um time misto que conta com Flávia Mornietári (vocal), Mirella Max (guitarra), Kito Vallim (baixo) e Felippe Max (bateria).
“O intuito do EP é fechar um ciclo pra poder começar outro sem nenhuma bagagem. Depois do EP o esquema vai ser, literalmente, ‘start fresh’, no quesito musical” comenta Mirella.
Assista o videoclipe para “More Mindless Violence”:
“A faixa que leva o nome do álbum, “Chaos Before The End” é uma das minhas favoritas, lembrando um pouco do extinto Nevermore. Em seu pontapé inicial, a banda Vetor já mostra suas garras e deixa claro que é uma das mais promissoras do Brasil.”
“End Ever” foi lançado em 2009 e o DVD “Live In São Paulo” em 2011. Foram quatro anos desde o último trabalho e seis desde o debut. Até que ponto a passagem de Paulo Schroeber influenciou neste hiato? Enfim, em qual ‘pé’ andava a concepção geral de “Internal Saboteur” até o falecimento do guitarrista?
Wally: Nós queríamos muito gravar esse disco com o Paulo e voltarmos pra estrada com ele, estávamos esperando ele melhorar pra gravar esse álbum, já estávamos compondo desde 2011 juntos, inclusive tentamos gravar em 2011, mas o Paulo acabou ficando meio mal nessa época, lembro que foi logo apos voltarmos de alguns shows na Argentina, ele me falou pra gente dar um tempo, e tentar gravar em 2012, mas não rolou tambem, e entao nós fizemos a tour na Europa, com o Cássio Vianna substituindo o Paulo, voltamos da tour e rolou essa pequena pausa em 2013, o Paulo tinha melhorado no fim do ano, e estava bem animado pra gravarmos, começamos a agendar as datas com o Brendan Duffey (produtor do album), só que no começo de 2014, ele piorou e acabou não resistindo, só voltamos a ensaiar e começamos a gravação do Internal Saboteur no final de 2014.
E como a banda sentiu isso e passou para o novo álbum? O fato fez com que vocês entrassem com mais gana para finalizar o trabalho?
Wally: Acho que tudo que a gente passou nesses últimos anos acabou refletindo no álbum, a energia foi muito forte durante a gravação, entramos no estúdio com essa vontade de destruir tudo!
“Internal Saboteur” traz o dobro de peso em relação a “End Ever” que já era um trabalho pesado. Isso fluiu de forma natural ou foi algo que a banda investiu mesmo na hora de executar as composições?
Wally: As músicas já foram saindo assim, a gente baixou mais ainda a afinação dos instrumentos, acho que isso ajudou também no resultado final deixando o disco mais pesado, e também tem bastante raiva, e uma energia alucinante, na execução e na interpretação das músicas, acho que isso ajudou bastante também.
“Se tivesse que rotular a banda eu usaria o mesmo nome que batizou o álbum. Rock and Roll, é isso que a Gasoline Special faz. Essas 3 palavras podem significar muitas coisas: liberdade, amizade, agressividade, loucura, rebeldia, bom humor, potência e, acima de tudo, emoção e é tudo isso que está contido nas faixas do disco da banda. A produção do álbum capta toda essência do Rock e o transporta para um ambiente de show, daqueles pequenos, intimistas no palco de um Rock bar onde tudo costuma acontecer em uma noite. É o som que te coloca pra cima, te faz querer pirar e perder o controle. É música para estrada ou para cerveja. Para apreciar sem moderação e sem medo da liberdade.”
“As orquestrações bem melódicas, que para alguns já causam ‘rabo de olho’, aqui se mostram eficazes e bem cativantes de se ouvir até mesmo para um ogro em dia de fúria, já que a emoção em cada passagem prende o ouvinte como se estivesse na Broadway assistindo algo como “The Phantom of the Opera” na primeira fila! Sensacional! (sim, até pra mim que, como citei, não sou adepto desse estilo).”
Quem acompanha o Metal, em especial o Thrash Metal, já se deparou com bandas que usam e abusam de instrumentos de percussão em suas músicas. O KRUCIPHA é uma das bandas que utiliza um membro especificamente para a percussão como forma de expressão, mas saem do ‘mais do mesmo’ das bandas do estilo.
“Minha franca inspiração é o batuque de giras e o maracatu via manguebeat. Mas no que tange o metal, não dá pra pirar muito. O lance ainda é bateria e guitarra e não tem nada de errado nisso“, comenta Jgör Nosnyój, percussionista da banda, que completa:
“Penso que a percussão tem que ser para a bateria como o que o baixo é para a guitarra e é como fazemos. Mas nas linhas de composição sempre procuramos puxar a atenção em determinado momento para um instrumento em particular. E nessa hora o músico tem a liberdade pra “pirar”. Eu acho que fica bom sim, dentro do metal, nessa proposta do Krucipha. O metal é mundial e eu gosto quando o país dá ao metal a sua contribuição.
Tanto que é possível dizer, pela sonoridade, de onde vem a banda. Você escuta e diz: “isso é polonês (porque são “duros” e diretos ao assunto, porradaria pura), isso é italiano (com linhas mais puxadas para a música clássica, tem banda que tem até pianista!!) e, por que não, isso é brasileiro (em geral porque rola um batuque ou um certo groove nas palhetadas).
Com certeza é essa contribuição que nós (bandas brasileiras) damos e é como somos vistos lá fora. E quem gosta, gosta. Quem não gosta, pixa. Critica. Mas é porque o cara gosta do metal bay area, do metal “de raiz” e são mais catedráticos. Há quem diga que metal é power trio e acabou. Porém é a opinião de cada um.
Sempre tem quem se expresse. E na forma headbanger de ser. Xinga e faz sinal. Já teve show em que quando entrei no palco com a alfaia (tambor de maracatu), apontavam e davam risada. No fim eram os mesmos que iam lá apertar minha mão e dizer “que foda; é isso aí; mano que coisa louca é essa”, enfim, entusiasmados e que agitaram loucamente no mosh, ainda mais quando largo meu kit e desço no mosh junto com eles.
Teve até colega de outras bandas que quando carregavam a alfaia ou o latão pra algum lugar diziam “que vergonha, isso não é instrumento”, mas depois do show vinham com “poha, velho, que diferença faz essas merdinhas aí. Empolga demais.”
Por outro lado, tem gente que já se empolga em ver que tem esse “tempero”, por assim dizer, porque curtem a sonoridade e de como fica tudo “mais em casa”. Que, de fato, gostam de um metal mais moderno, pós new metal.
O Sepultura parava o show deles para se juntar com Pantera e ficarem batucando por 15 minutos e a galera só curtindo. Enfim, são os anos 2000 e bordoada.”
O KRUCIPHA lançou no ano passado seu debut, ‘Hindsight Square One’, e desde então vem chamando a atenção pela sua complexa mistura de Thrash Metal e música tribal. O que vale ser destacado é que esta complexidade se estendeu também à lírica da banda, que conseguiu casar de forma formidável música e letra.
O GASOLINE SPECIAL enfim sai do bar e volta a se reunir para pensar um novo trabalho. O formato ainda não foi definido, mas as primeiras músicas já estão ganhando forma.
“Ainda não decidimos qual será o formato do novo trabalho, um EP, um álbum, ou mesmo um single, mas estamos compondo bastante e as novas músicas têm ficado muito legais. E pesadas!”, comenta o vocalista André Bode.
Enquanto esperamos, o grupo segue compondo e promete nos dar mais detalhes sobre o que vem por aí muito em breve.
Mas será esse o fim do ciclo de nosso querido ‘RCK’n’RLL’? “Talvez ainda tenhamos uma ou duas surpresas na manga que retiraremos do disco”, deixa no ar o baixista Junior Costa.
Dentro de todo este “mistério” sobre novos projetos que o GASOLINE SPECIAL se encontra uma coisa podemos ter certeza, o que virá será mais uma celebração do mais puro e autêntico Rock n’ Roll, sem rabo-preso, sem papas na língua e – graças aos deuses do Rock – sem politicamente correto que vem infestando a cena.
“Fazemos Rock do jeito que amamos, divertido, controverso, instigante. Se não for assim, não precisamos mais tocar”, finaliza o baterista Junior Scalav.
E que ainda não conhece esse jeito de fazer Rock n’ Roll do GASOLINE SPECIAL, pode conhecer agora ouvindo – ou baixando – seu mais recente disco ‘RCK’n’RLL’ de forma gratuita em um dos links:
Para quem preferir, o disco também está disponível para venda em formato físico. Para comprar entre em contato diretamente com a banda pelo email ou Facebook.
O ARMAHDA segue liberando informações acerca das músicas de seu debut álbum, autointitulado, desta vez com a faixa ‘Queen Mary Insane’. A terceira faixa do álbum discorre sobre D. Maria I, de Portugual, também conhecida no Brasil como “Maria Louca”.
A música foi liberada para audição gratuita no Youtube em forma de lyric video. Para compreender melhor a letra e ao que se refere, a banda escreve:
“A Igreja fazia parte do projeto de colonização do território brasileiro, como um órgão administrativo do Estado, auxiliando-o a manter os valores apostólicos doutrinários em favor da subordinação do povo à Coroa portuguesa.
Em tom ameaçador, a rainha D. Maria I, exigia por cartas que “desde os primeiros anos que devem guardar inviolável fidelidade a S. Majestade, rogar a Deus por ela, obedecer a sua autoridade e cumprir as suas leis”. A rainha de Portugal defendia a catequese como meio de inclusão social dos indígenas, cobrando de governadores todos os seus esforços para levarem os índios “ao conhecimento da religião, para mudar os seus costumes em outros mais humanos, e mais úteis para a sua própria conservação”.
No Brasil, quando desembarcava com a família real, que fugia de Napoleão, ela gritava com medo de demônios que a cercavam. Este incidente lhe valeu o apelido de “Rainha Maira I, a Louca”. Existem histórias que relacionam sua loucura com uma doença mental manifestada após as mortes de seu marido e, logo a seguir, de seu filho primogênito, o qual supostamente ela recusou vacinar contra varíola, devido às suas crenças religiosas. Atos inconsequentes desta Princesa do Brasil, como a proibição da produção de manufaturas na colônia e dos privilégios portugueses na exploração de ouro serviram de estopim para revoltas, como a Inconfidência Mineira.”
Confira o lyric video:
https://www.youtube.com/watch?v=MpIiIQi2tTM
As duas primeiras músicas já foram liberadas. ‘Ñorairô’ serve de introdução para o álbum, a palavra significa “guerra” em guarani, tema recorrente no trabalho da banda. A segunda música, “Echoes from the River”, discorre sobre o tratado de Madri. Confira:
https://www.youtube.com/watch?v=mSbWyalJm2c
Quem não acompanhou o lançamento de seu primeiro álbum, em 2013, o ARMAHDA chamou atenção não só do público como da mídia especializada, recebendo elogios como “este álbum é grandioso e muito rico em detalhes e também em conhecimento histórico sobre o nosso país, além de possuir músicas para fazer qualquer headbanger sair batendo cabeça” (Whiplash!), “no campo lírico surge como um sopro de ar fresco mais do que necessário a cena nacional. Porque falar de Vikings e Gnomos, se temos uma história e folclores riquíssimos? Palmas para Renato e Maurício” (A Música Continua a Mesma), “uma das mais grandiosas obras já realizadas por uma banda nacional de heavy metal, cem por cento indicado pra quem gosta de metal de boa qualidade e se interessa pela história do Brasil” (Heavy Metal Brasil), entre outras.
Fiquem ligados nas próximas semanas, mais faixas e histórias serão divulgados.
A música do RAGE DARKNESS é regada de sentimentos e sensações, não apenas em sua complexa mistura de Dark, Death, Modern e mesmo Prog Metal, mas também em seu conceito lírico.
Para que possamos aproveitar ainda mais o recém-lançando debut ‘Engine Of Misanthropy’, o grupo nos apresenta um faixa-a-faixa.
Intro: apesar dos constantes acréscimos de influência, a Rage Darkness continua sempre mostrando a sua essência no Dark Metal com arranjos orquestrais e coral. O nome da banda como todo o conceito das letras de “Engine Of Misanthropy”, foram criados em cima da primeira música do então projeto “Silent War”.
Em seguida, “Morphine” mostra a evolução da banda em termos técnicos e mais velocidade nas composições comparadas as músicas dos EP’s lançados. Um pouco de Thrash, death e riffs de guitarra baseados em trítonos da idade média. Sim! Movimentos de Beethoven estão subliminarmente inseridos na agressividade desta música.
Após a morfina, “Fear Of Change” quebra qualquer rótulo singular que poderíamos dar ao álbum. É uma homenagem a Tom Englund (Evergrey) quando veio ao Brasil em turnê e conversou com o vocalista Vinne. Uma inspiração e tanto.
Infectando ainda mais o clima, a faixa “Virus” entra bem trabalhada e diversificada lembrando os anos 90 do industrial com death metal norte-americano, até o progressivo escandinavo com violões e variações de gutural e vocal limpo.
“Behind Your Eyes” aparece para acalmar, com intensas melodias de guitarra e boas estruturas de vocais limpos.
Mostrando a opressão do blackned death metal: “Thanks For Your Hostility”.
O tema desta música agradece de forma irônica o abismo em que a humanidade caminha. A própria criação desenvolvendo devastação, a liberdade da ciência com efeitos colaterais irreversíveis acorrentados em sua própria órbita.
“Painful Farwell” com estilo ocidental, é uma faixa de protesto contra qualquer pessoa que tente ou tire a sua própria vida. Baseada em uma história real de um oficial militar que se despediu deste mundo de uma forma brutal.
“Trial Of Hate” apesar de ter vocais limpos, lembra algumas bandas de black metal no final dos anos 90, com teclados bem sacados dandomais força a agressividade das guitarras e vocais.
A versatilidade em formato semiacústico deste debut também é representada pela faixa “Inner Self”, com um bom trabalho de baixo e bateria e vocais bem encaixados ao um leve quarteto orquestral.
Uma mescla de Doom com Death Metal fica bem evidente com “Silent War”, uma grandiosa composição, com vocais soturnos e riffs de guitarra pesados e marcantes.
Fechando com o tema do CD, “Engine Of Misanthropy” protesta com agressividade o que nos leva a misantropia involuntária. A tecnologia nos afasta das experiências presenciais nos tornando muito mecânicos e sem emoção em contato com outras pessoas. A capa deste disco junto a letra e melodia é autoexplicativa: dentro de cada ser ainda existe coração e inocência, como uma criança, mas à nossa volta está tudo desgastado e chegando ao seu fim. Nos tornando pequenas engrenagens de isolacionismo social.
‘Engine Of Misanthropy’ foi gravado no Studio Bunker em Curitiba com gravação, mixagem e masterização por Alexandre Cegalla. Já a capa ficou por conta do artista Jean Michel (Keep Of Kalessin, Incantation, Ragnarok). Para ouvir e comprar pelo Bandcamp, visite o link:
Seguindo na pré-produção para as gravações do álbum “The Hell’s Decrees”, o REBAELLIUN anuncia mais novidades dos primeiros materiais da banda.
O clássico EP “At War” será lançado em vinil 7″, em novembro, pela gravadora holandesa Hammerheart Records, que também confirmou o relançamento dos dois primeiros álbuns “Burn the Promised Land”e “Annihilation” em CD e vinil para março de 2016.
Recentemente a banda anunciou que entrará em estúdio em dezembro para as gravações do novo álbum. “The Hell’s Decrees”, terceiro disco da banda, tem previsão de lançamento para maio de 2016 na Europa, também pela Hammerheart Records. O álbum será produzido pelo próprio guitarrista Fabiano Penna.
O REBAELLIUN se consolidou como um dos principais nomes do metal extremo nacional, sendo considerado uma das grandes potências brasileiras, com uma série de shows no exterior e reconhecimento de grandes nomes do Death Metal mundial.
O COLDBLOOD anuncia a participação de ninguém menos que o vocalista original do grupo, Alan Silva, no novo álbum, ainda sem título anunciado.
A última vez que Alan gravou com a banda foi em 2007 no debut álbum ‘Under The Blade I Die’. É um reencontro da formação original após 8 anos para uma música do disco novo.
A música escolhida leva o título de ‘Draco/Pneumatik Phenom’. O próprio Alan Silva comenta sobre:
“Juntar duas escolas diferentes, eu, que sou totalmente “old school” e o Diego, que trouxe um novo fôlego à banda – um contraste bem interessante. O público irá conferir algo realmente do mal, um Coldblood renovado e que vai surpreender.”
Citado no comentário de seu predecessor, Diego também comenta:
“A Draco/Pneumatik Phenom é uma música especial! Foi a última a ser feita para este disco, além de ter uma afinação diferente do que usamos normalmente. Logo notamos que alguém muito significativo para o Coldblood deveria somar a música nos vocais. Unimos duas gerações para celebrar algo atemporal!”
Recentemente o COLDBLOOD anunciou que, após finalizar a gravação de seu novo disco no Brasil, o material vai para a Alemanha ser finalizado. O produtor escolhido foi Chris “Mersus” Menning, também baterista da banda Destroyer 666, que já havia trabalhado com o grupo anteriormente. Ele está no The Underworld Studios, na cidade de Solingen/Alemanha, mixando e masterizando o trabalho.
Este será o terceiro álbum de inéditas do grupo e será lançado no Brasil em uma parceria entre os selos Distro Rock, Mutilation e Feed Bizarre em uma tiragem de 2000 cópias em acabamento luxuoso digipack. Serão 10 músicas e o lançamento está previsto para novembro deste ano.
Um dos principais nomes da atual geração do Ceará, ENCÉFALO, foi escolhido como uma das bandas de abertura para as lendas norte-americanas Testament e Cannibal Corpse na cidade de Fortaleza.
O evento acontece no dia 15 de novembro, às 18h, no Complexo Armazém. Além das bandas citadas, completa o lineup do evento a banda Facada. Infos: https://goo.gl/MQkU2A
Testament e Cannibal Corpse dispensam apresentação e vêm ao Brasil para uma série de shows pelo país. Infos: http://goo.gl/NhJiZH
Já o ENCÉFALO segue divulgando seu novo álbum, ‘Die To Kill’, lançado este ano e que novamente coloca os cearense entre as bandas mais queridas de nossa cena.
O álbum produzido pela própria banda, com gravações feitas nos Studio 746 e VTM Studio, ambos em Fortaleza. A arte da capa ficou nas mãos do artista Thyago Olyveira.
Uma música retirada do álbum foi disponibilizada e leva o título de ‘Nigth of the Dead’.
O PANZER tem um grande presente de agradecimento para seus fãs e amigos que sempre estão apoiando a Máquina Thrash em sua jornada: o mais recente DVD ‘Louder Day After Day’ acaba de ser disponibilizado gratuitamente.
Para assisti-lo basta visitar o canal oficial do grupo no You Tube.
Para quem preferir, o DVD ainda está à venda em formato luxo digifile, duplo e conta, além do disco principal em DVD, com um CD contendo as músicas ao vivo e como bônus o EP ‘Brazilian Threat’.
‘Louder Day After Day – Live Panzer Experience’ está disponível nas melhores lojas especializadas e diretamente com a Shinigami pelo link: http://bit.ly/1JR9J5d ou com a banda por e-mail ou Facebook.
Que o Funeral Doom do paulista HELLLIGHT sempre teve mais prestígio no exterior que em sua pátria, não é segredo e novamente seu trabalho tem sido positivamente reconhecido pela mídia.
Sob o título de ‘Journey Through Endless Storms’, mais uma vez o trabalho foi lançado no exterior pela russa Solitude Prod e mais uma vez as primeiras resenhas são claras, como dito no site londrino The Independence Voice: “uma audição essencial para 2015.”
Mas não para por aí, o italiano IYE Zine é direto: “este é o álbum que coloca de vez o HellLight na elite do Funeral/Death Doom Melódico.” Já o norte-americano No Clean Singing destaca a faixa-título “uma das melhores faixas de Funeral Doom que ouvi.” E assim segue algumas outras resenha com o conteúdo destacando de forma positiva o quinto álbum do grupo.
“Estamos muito felizes com o que temos recebido de textos e análises de fora e também já começamos a receber algo do Brasil que tem sido muito positivo também. Só tenho a agradecer e dizer que estamos muito felizes que as pessoas estão se aprofundando mais no mundo do HellLight”, celebra o vocalista Fabio de Paula.
No Brasil o lançamento será feito em breve pelo renomado selo Mutilation Records, mas quem quiser conhecer o álbum, o mesmo já está disponível para audição e compra no Bandcamp:
‘Jorney Through Endless Storms’ foi gravado no estúdio Hell Inc e produzido pelo próprio vocalista e guitarrista Fabio de Paula. A arte da capa ficou por conta do artista Rodrigo Bueno.
Confira também um lyic video para a música ‘Distant Light That Fades’:
O SYREN está na seção cenário deste mês de outubro na revista Roadie Crew, que conta com a capa do britânico Iron Maiden.
Na entrevista, a banda representada pelo vocalista Luiz Syren, é falado um pouco da carreira da banda, mas especialmente de seu mais novo trabalho, o álbum ‘Motordevil’. A entrevista ficou sob a responsabilidade do colaborador Paulo Pontes. Mais informações: http://ift.tt/1HUcvUY
O SYREN segue divulgando ‘Motordevil’, lançado em parceria com a Shingami Records, e está disponível para shows em todo o Brasil. O próximo show do grupo será no Rio de Janeiro, ao lado de Hibria, Tamuya Thrash Tribe e The Black Rook no dia 6 de novembro. Infos aqui: https://goo.gl/S1EuZP
O disco já está à venda. Quem quiser comprar o CD de ‘Motordevil’ pode fazer entrando em contato diretamente com a banda por e-mail ou Facebook, nas melhores lojas especializadas e no site da Shinigami.
O DISTRAUGHT vem trabalhando em cima de uma temática no mínimo, pesada, em seu novo álbum, ‘Locked Forever’, hospícios e cadeias brasileiras, inclusive gravando o videoclipe para a faixa-título em um real hospital psiquiátrico.
É sobre esta experiência que a banda fala um pouco. Leia:
“Escolhemos o lugar perfeito para as gravações de nosso novo vídeo clipe “Locked Forever”. Queríamos que tivesse o clima pesado como o do hospital “Colônia” de Barbacena/MG, o qual foi a inspiração de nossas letras para o novo álbum. Pensamos então no IPF – Instituto Psiquiátrico Forense (o IPF é o local onde ficam pessoas que cometeram crimes e foram condenadas pela justiça a cumprirem medida de segurança, pois são inimputáveis).
Foi uma experiência incrível. Chegamos lá e logo alguns internos vieram conversar conosco. Cada um tinha uma história, contaram o porquê de estarem lá e os crimes que cometeram. Foram várias histórias chocantes. Dentre elas, uma que chamou muito a atenção, foi a de um Sr. que foi atestado como esquizofrênico e que assassinou os pais com golpes de foice. Ele está lá há mais de 30 anos e provavelmente nunca mais irá sair.” – nos conta um pouco Ricardo Silveira.
O vocalista André Meyer também deixa um pouco de suas impressões do local:
“Então fomos para uma galeria onde iríamos gravar nos corredores das celas, em que estavam os internos presos. Neste local, o clima era mais tenso. No início, não me senti muito à vontade, pois tinha que fazer minha parte cantando e passando pelas grades das celas com os doentes mentais me observando e perguntando coisas a todo instante. Depois fui me acostumando com tudo isso.
O ambiente era péssimo, mau cheiro e um clima pesado. Alguns solos de guitarra e algumas partes com o baixo foram gravados nas solitárias que no dia estavam vazias. A parte com toda a banda tocando gravamos num prédio abandonado de uma antiga radio na zona sul de Porto Alegre.”
Confira uma galeria de fotos do making of de ‘Locked Forever’:
‘Locked Forever’ já está em pré-venda. Quem comprar antecipadamente, além de ajudar a banda, tem algumas vantagens.
Comprando na pré-venda, o fã será um dos primeiros a receber o disco, que pode ser autografado, ganha um adesivo exclusivo e o melhor: FRETE GRÁTIS para todo o Brasil! Lembrando que o disco será lançando em digipack de luxo.
Para comprar, com várias opções de pagamento, visite o link:
“O cenário do Thrash Metal nacional pode (e deve) ser respeitado. São muitas bandas de talento incontestável, lançando trabalhos com qualidade e profissionalismo invejáveis, e o Bloody representa bem essa turma.”
A Lascia apesar do pouco tempo de vida conquistou e obteve vários resultados positivos até agora, conte-nos como se deu a formação e o desenvolvimento de sua música.
Débora Nunes: Primeiramente obrigada pela oportunidade, é um prazer. Desde o início a Lascia já foi estruturada com todos os conceitos que carregamos hoje. A questão sonora sempre voltada para o peso e afinações baixas, o vocal com base na interpretação das letras com mescla de drives e claro o tema de terror.
O EP “Nightmare” trouxe uma significativa exposição ao nome da banda, e obteve ótimos resultados junto aos fãs, e como foi disponibilizado para download gratuito, obteve, também, ótimos resultados nesse campo, como foi para vocês verem que o público aceitou a Lascia de pronto?
Débora: Algumas pessoas costumam ter um pouco de preconceito com sons mais modernos por isso resolvemos disponibilizar o Nightmare gratuitamente para que todos tivessem a possibilidade de ouvir e conhecer nosso som. Realmente ficamos surpresos com a recepção do público, tivemos críticas muito positivas do nosso trabalho o que nos deixou muito animados. Com certeza ficamos muito satisfeitos com a forma que aceitaram nosso trabalho.
“O material é bem executado, apesar da gravação crua, que nos faz sentir estar vendo a banda tocando ao vivo. Mas você ouve tudo bem definido, desde a voz de Robson Luiz, até arranjos em cymbal de bateria de Claudivam.”
“Um disco ousado, feito com muito cuidado e esmero. A versão digital se encontra disponível de graça no Bandcamp da banda (com encarte com letras, fotos, release, entre outros extras), mas a versão física tem, como um belo presente aos fãs de longa data (e aos novos também, claro), o álbum “Slaves Will Serve”, pela primeira vez lançado em CD. Não é um simples disco de Black Metal, mas um dos top 10 nacionais de 2015, com certeza.”
“Ouvi, ouvi e ouvirei este álbum muitas vezes. Prazeroso, bem feito, com estilo, arte gráfica de primeira e condizente com conceito lírico e afirmo que é mais forte candidato a álbum do ano aqui no Brasil. Agora é partir para ter o restante da discografia. Altamente recomendado.”
RtM: Qual a sensação de ter o primeiro full-lenght lançado e como vocês estão sentindo a receptividade nessas primeiras semanas pós lançamento? Melissa: Estamos muito felizes pelo resultado do nosso trabalho, por chegar até aqui. O Lançamento do primeiro álbum é o que realmente apresenta a banda para o mercado como um todo, público, mídia, etc. Por isso, a sensação que temos sempre é de que, apesar da banda estar na ativa desde 2009 e já ter um trabalho de estúdio anterior que foi a EP “Find The Way”, sentimos que agora é o início de uma longa jornada de trabalho duro para um progresso contínuo. Firmamos um compromisso ainda maior com a própria banda, com público e tudo mais que se relaciona a isso. Este álbum é o primeiro input para o desenvolvimento de uma possível carreira, para a construção de um futuro. Estamos cientes de que é só o início.
RtM: A banda trabalhou bastante no álbum, pelo que pudemos acompanhar, amadurecendo, tanto as composições, como vocês próprios como músicos. Gostaria que vocês fizessem um balanço desse período de produção, composição e que culminou no lançamento propriamente dito. Melissa: Na verdade, primeiro nós fizemos as composições e somente após veio a decisão definitiva de gravar o álbum. As composições já estavam todas prontas, e elas não sofreram alteração no processo de gravação. Mas sim, ao ver as músicas tomando forma sentimos a necessidade de aprimorar questões como execução, por exemplo, mesmo porque a percepção que tínhamos das nossas músicas dentro de um estúdio de ensaio onde se tem um determinado ambiente, se transformou muito quando nos deparamos com uma estrutura totalmente diferente daquela em estúdio de gravação e que nos proporcionou outra visão das nossas músicas.
RtM: Legal, bem interessante! E complementando sobre a produção, escolhas de timbres, etc? Melissa: E também questões de produção foram desenvolvidas, como escolher os timbres, que recursos utilizar para extrair o melhor som possível, a exemplo da utilização de softwares para simular os instrumentos de uma orquestra que foi a decisão que tomei com os teclados. Foi um grande aprendizado, uma experiência totalmente diferente. Foi preciso um grande amadurecimento para conduzir toda a situação, inclusive do próprio lançamento. Não podíamos oferecer qualquer trabalho e nem mesmo apresenta-lo de qualquer forma. Houve um esforço conjunto para que tudo fosse o mais profissional possível.
O primeiro trabalho audiovisual do novo disco do LOSNA, ‘Another Ophidian Extravaganza’, está disponível.
É um lyric video para a música ‘Back To The Grotto’, terceira faixa do disco. O trabalho de edição ficou por conta de Tiago Batista.
https://www.youtube.com/watch?v=tyjy5GVolQs
‘Another Ophidian Extravaganza’, terceiro álbum oficial do trio, foi lançado em parceria com a empresa UGK Disccos. O trabalho foi gravado no Estúdio 1000, com produção de Fabio Lentino (Nephasth e The Ordher). A arte da capa novamente ficou por conta do artista Tiago Medeiros.
Lembrando que o LOSNA está de casa nova na internet. Na página, também desenvolvida pelo artista Tiago Medeiros, podemos conferir a discografia, biografia, notícias e agenda. Visite:
www.losna.com.br
O campo-grandense HELLMOTZ levará todo seu Southern Metal para o estado de São Paulo em uma breve tour por algumas cidades.
Os shows fazem parte da turnê de divulgação do álbum ‘South Born’ e já tem as seguintes datas confirmadas pelo estado paulista:
20/11 – Jandira @ Caveira Velha
21/11 – Osasco @ Mineiro Rock Bar
A banda gostaria de agendar mais shows pela região e conta com o interesse dos produtores para negociar. Interessados podem entrar em contato por e-mail ou Facebook.
O HELLMOTZ segue divulgando seu recém-lançado álbum, ‘South Born’, que por enquanto se encontra apenas em formato digital e pode ser comprado pelo link:
http://ift.tt/1SozxGI
‘South Born’ foi gravado no estúdio Anubis e contou com produção, mixagem e masterização de Aldo Carmine. A arte da capa foi desenvolvida pelo tatuador Bismarck Baioni e é um desenho feito na traseira de um violão.
A banda acaba de liberar seu primeiro EP ‘Redneck Rampage’ para audição gratuita:
Quando o HIBRIA anunciou que estava preparando um show mais-que-especial em sua cidade natal, Porto Alegre, não estava de brincadeira. O grupo acaba de anunciar alguns convidados especiais e entre eles dois ex-membros que fizeram parte importantíssima da história do grupo: Diego Kasper e Marco Panichi.
Mas as participações especiais não acabam por aí. André Meyer, vocalista do Distraught, que participou do álbum ‘Silent Revenge’ e o saxofonista Ronaldo Cereal também participarão da festa!
“Ficamos muito felizes que o Marco e o Diego aceitaram prontamente participar desse show. EM 2016 o HIBRIA vai comemorar 20 anos de carreira e nada melhor do que iniciar as comemorações dividindo o palco com nossos irmãos que fizeram parte dessa história. O André Meyer mais uma vez mostrará o poder de sua voz e o Ronaldo Cereal vai contribuir e muito com a nova roupagem do álbum HIBRIA, só que dessa vez ao vivo. Será um grande show.”
Pela segunda vez, o Teatro do CIEE é o local escolhido para o lançamento de mais um álbum do HIBRIA em Porto Alegre. No domingo, 15 de novembro, às 19h, a banda volta a sua cidade e apresenta um setlist extenso que incluirá todas as fases de sua carreira.
SERVIÇO
QUANDO: Domingo, 15 de novembro
ONDE: Teatro do CIEE (Rua Dom Pedro II, 861, Higienópolis)
HORÁRIO: Entrada a partir das 18h – Show: 19h
PONTOS DE VENDA:
Zeppellin (Rua Marechal Floriano 185, loja 209)
Back in Black (Av. Cristóvão Colombo, 545)
Sirius (Rua da República, 304)
Aplace (Rua Voluntários da Pátria, 294)
VENDA ONLINE: www.sympla.com.br
MAIS INFORMAÇÕES
produtoraoutros500@gmail.com
(51) 3237-6669
Mesmo com várias faixas como destaque, acredito que a música Motordevil passa algo mais emotivo no disco, enfim está um passo a frente. Vocês concordam? Quais faixas do novo trabalho indicariam para alguém que o precisasse ouvir em 10 minutos? (risos)
Luiz Syren: O que mais admiro nos álbuns da Syren é que não existem unanimidades, por exemplo, essa mesma música já foi citada como confusa no refrão em uma crítica, já citaram a Long Road como a mais emotiva, já citaram a Power of Something também e por aí vai (risos), e isso me deixa extremamente feliz pois cada composição mexer de forma diferente ao momento de quem as escuta e o mais bacana é que as pessoas fazem questão de frisar isso para nós. Em minha opinião a faixa mais a frente de todas seria a Stitched, o trabalho ultra moderno do instrumental junto às dinâmicas de voz, fazem o híbrido perfeito e novo. Pergunta complicada (risos), eu diria : Siga a sequência do álbum e tente parar nos 10 minutos após (gargalhadas).
Julio Martins: Particularmente, sempre gostei muito de Motordevil. Foi a primeira faixa composta para o disco. Outras como Fighter e Long Road já existiam, desde os tempos de “Heavy Metal”, mas Motordevil foi a primeira faixa composta para esse novo trabalho, e sempre achei ela a cara do disco, o resumo. Bom, escutar um disco em 10 minutos nunca é bom né? (risos) Sei que muita gente faz isso hoje. O mundo cada vez mais louco e corrido. As pessoas não apreciam mais nada. Acho que todo disco deve ser escutado inteiro, pois é uma obra. As músicas se complementam.
“Chaos Before the End é uma pedrada do novo Thrash Metal nacional que deixa aberto o caminho a ser percorrido pelo Vetor. Álbum maduro e muito competente!”
“Equilibrando de forma impar uma grande variedade de estilos, peso, agressividade, intensidade e uma boa dose de melancolia, o quarteto curitibano estreou com o pé direito em Engine of Misanthropy. Nos últimos anos, bandas como Tellus Terror, Dynahead e Omfalos despertaram minha atenção por procurarem fugir do óbvio e apresentar uma sonoridade com personalidade própria. Pois bem, agora nessa lista, posso incluir o Rage Darkness. Uma das grandes surpresas de 2015 e que certamente estará na minha lista de grandes lançamentos desse ano.”
‘Engine Of Misanthropy’ também está disponível em formato físico e pode ser encontrado diretamente com a banda por e-mail ou Facebook. O trabalho foi gravado no Studio Bunker em Curitiba com gravação, mixagem e masterização por Alexandre Cegalla. Já a capa ficou por conta do artista Jean Michel (Keep Of Kalessin, Incantation, Ragnarok).
“Um disco de sonoridade distorcida, gordurosa, mas de bastante clareza. Clareza essa, que não tira o peso garrido em momento algum. “South Born” tem seu impacto fundamental ao grupo, abrindo muito bem as portas de boas vindas e fazendo-se uma ótima revelação em 2015. “
O segundo vídeo da apresentação do guitarrista LUIS KALIL, primeiro brasileiro a se apresentar no programa estadunidense EMGtv, está disponível.
Desta vez a música é o primeiro single retirado de ‘Insight’, com o título de ‘The Chase’.
https://www.youtube.com/watch?v=i53fKvr3TZ0
Aos que não conhecem, o EMGtv é um tradicional programa de música dos Estados Unidos, responsável por inserir novos talentos em meio a grande lendas da música. Para se ter uma ideia, o programa já levou nomes como Zakk Wylde, Jeff Loomis, Andy James, por exemplo.
Esta não é a primeira conquista que o guitarrista obteve na terra do Tio Sam. Antes, no início deste ano, nosso menino prodígio se apresentou na NAMM Show, uma das maiores exposições sobre música do mundo.
KALIL também conseguiu unir em seu debut duas das maiores vozes do mundo em um dueto para a posteridade: Iuri Sanson e Edu Falaschi. Assista:
https://www.youtube.com/watch?v=uL5kydoguUo
‘Insight’ conta com oito faixas e teve a produção feita por Renato Osorio e a mixagem e masterização por Benhur Lima, ambos do Hibria.
Interessados em adquirir o material, podem entrar em contato através do e-mailcontactluiskalil@gmail.com ou adquirir digitalmente em lojas como Itunes, Amazon, Google Play, entre outras. O disco também está sendo vendido na tradicional loja paulista Die Hard:http://goo.gl/hVV4sB
De agora em diante o jovem promissor X-EMPIRE conta com dois frontmen. Além de Michel Marcos, um dos principais nomes quando se fala de vocalistas da nova geração também dividirá os vocais: Raphael Dantas.
Raphael, já conhecido por seu trabalho com o Soulspell Metal opera, a banda francesa Kerion e recentemente o projeto Stu Marshal’s Empires of Eden, foi convidado pelo grupo e aceitou esta nova empreitada. Ele e o guitarrista Rogério Oliveira gravaram um vídeo contando mais de como surgiu a parceria. No vídeo também é possível ouvir um pouco do novo material:
https://www.youtube.com/watch?v=8eUGKXLUs-8
O vocalista Michel Marcos também dá as boas-vindas oficialmente ao amigo e agora parceiro de ofício:
“Visto que a banda não tem um estilo, e para ter coerência com tudo o que mescla, é super interessante ter um vocalista com a voz diferente, enriquecendo a música e o novo disco. Tenho certeza que o novo disco será melhor, não só pela nova sonoridade mas pelos nosso novo estado de espírito. Bem-vindo Raphael Dantas!”
Para quem quiser ter uma ideia de como esta nova “cara” do X-EMPIRE soará, pode conferir os clipes das músicas ‘Warcry’ e ‘End Of Times’, retiradas do debut EP que contou com a participação de Dantas:
http://www.youtube.com/watch?v=7koVjJSgFyc
http://www.youtube.com/watch?v=ZBtANdY9UkI
Lembrando que no novo álbum haverá a participação do vocalista britânico Chris Clancy, ex-vocalista da banda Mutiny Within, grupo estadunidense que com seu debut autointitulado chegou ao primeiro lugar da Billboard em 2010. Atualmente o vocalista canta na banda britânica Wearing Scars (http://ift.tt/1RuRjuQ) ao lado do conceituado guitarrista Andy James (ex-Sacred Mother Tongue).
O REVOLTED é uma das atrações do festival Goiânia Metal Massacre, que acontece neste sábado.
Além do promissor grupo anapolino, bandas como Ressonância Mórfica, Girlie Hell, Armun, entre várias outras completam o cast. O evento acontece no dia 24 de outubro, ente sábado no Martim Cererê. Mais informações: https://goo.gl/nTN6VY
O REVOLTED acaba de lançar seu novo videoclipe para a música ‘Heartbreaking’. O clipe foi dirigido pelo fotógrafo/filmmaker Paulo Zanella e a edição do vídeo ficou por conta de Bruno Paraguay, vocalista da banda mineira Eminence.
A banda gaúcha DARKSHIP está preparando seu novo trabalho e para apresentar um pouco, acaba de finalizar a gravação de um novo clipe.
Este será o primeiro clipe oficial da banda e será divulgado no dia 30 de outubro no canal oficial do grupo. Sob direção de Douglas Coutinho, o vídeo traz a inédita ‘Frozen Feelings’, música integrante do álbum ‘We are Lost’ que será lançado juntamente com a turnê da banda no início de 2016.
Na ativa desde novembro de 2010, DARKSHIP é uma banda de Electro Modern Metal formada na cidade de Carlos Barbosa/Porto Alegre – Rio Grande do Sul, e que no momento trabalha na finalização de ‘We Are Lost’, primeiro álbum de uma trilogia que conta uma história conceitual e fictícia sobre duas pessoas apaixonadas que são controladas por uma força maior chamada “Darkship”.
A proposta musical do DARKSHIP não é ter um rótulo específico dentro do metal, pois trabalham em suas músicas de uma forma que abrange ritmos e melodias do Power, Heavy, Prog e Gothic, com ideias orquestrais que vão se fundindo com muita variedade do Eletrônico, passando por linhas de vocais com coros a vocais guturais, pegando influências tanto do Pop ao Death, quanto do Rock ao Lírico.
Em breve mais informações sobre o lançamento do álbum.
O DESDOMINUS tem um compromisso para este fim de semana: o grupo dividirá o palco com o tradicional grupo holandês Asphyx na capital paulista.
A apresentação acontece no Clash Club neste sábado dia 24 de outubro, às 17 horas, e conta ainda com as bandas Miasthenia e Krow. Mais informações podem ser obtidas pelo link: https://goo.gl/zvxKbx
Este show faz parte da turnê de divulgação do recém-lançado ‘Uncreation’. O álbum já está disponível para venda diretamente com a banda ou nas melhores lojas especializadas. No Brasil o trabalho está sendo lançado em uma parceria entre os selos Misanthropic, Brutaller, Impaled e Heavy Metal Rock.
Aproveitando a apresentação de lançamento do novo álbum de sua banda, IT’S ALL RED, o talentoso baterista Renato Siqueira registrou sua performance através da famosa drum cam.
A música escolhida foi a terceira faixa de ‘Lead By The Blind’, ‘Plavalaguna’.
https://www.youtube.com/watch?v=pVpGtyydd2o
Renato é apoiado pelas marcas Odery (bateria), Meinl (pratos), Evans (peles), Liverpool (baquetas), Gibraltar (hardware), Lyco (microfones), Urbann Boards (drummer shoes), Powerclick e lojas Mil Sons, e também realiza workshops de bateria por todo Brasil. Mais informações sobre seu trabalho diretamente no email ou fanpage do IT’S ALL RED.
O baterista e o IT’S ALL RED seguem divulgando ‘Lead By The Blind’, terceiro álbum do grupo que acaba de sair do forno. O álbum foi gravado nos estúdios Red, Hibria e Suminsky, produzido por Rafael Siqueira e It’s All Red e também contou com a produção vocal de Iuri Sanson (Hibria).
A arte da capa contém um dos trabalhos da fotógrafa inglesa Rebecca Bentliff, o design foi feito por Daniel Siqueira.
O disco, que será lançado na Europa pelo selo inglês Secret Service Records, já está sendo vendido diretamente com a banda pelo email merch@itsallred.com, e em breve também estará nas melhores lojas especializadas do Brasil.
O pré-venda do novo álbum do DISTRAUGHT, ‘Locked Forever’, já está a todo vapor e a banda ressalta que apenas as primeira prensagem será em digipack, ou seja, acabando, apenas as versões em caixinha acrílica normal.
“Estamos avisando, para que o pessoal que nos apoia e gosta de um material diferenciado não fique chateado quando a versão em digipack acabar, e o melhor jeito de garantir esta versão é comprando antecipadamente pela pré-venda” – garante o vocalista André Meyer.
Comprando na pré-venda, além de garantir a versão digipack, o fã será um dos primeiros a receber o disco, que pode ser autografado, ganha um adesivo exclusivo e o melhor: FRETE GRÁTIS para todo o Brasil!
Para comprar, com várias opções de pagamento, visite o link:
‘Locked Forever’ foi gravado no estúdio MONOSTEREO com produção de Renato Osorio (Hibria), mixagem por Benhur Lima (Hibria) e masterização por Adair Daufembach. A capa ficou por conta do artista Marcelo Vasco (Slayer, Machine Head, NervoChaos, Astafix).
O DISTRAUGHT acaba de lançar o primeiro videoclipe retirado do disco, exatamente para a faixa-título. O videoclipe foi produzido pela Prata Filmes (http://ift.tt/1VGCjfs).
Neste fim de semana o CREPTUM tem dois compromissos ao lado da banda portuguesa Besta, que está no Brasil divulgando seu recém-lançado Split com a banda brasileira O Cúmplice.
No dia 24 de outubro, sábado, a banda se apresenta no Black Embers Fest, no Morfeus Club, em São Paulo.
Já no domingo, dia 25 de outubro, a apresentação será no tradicional Caveira Velha, na cidade de Jandira, com início marcado para as 17h.
Lembrando que recentemente o CREPTUM lançou, após 11 anos, um trabalho inédito.
Com o título de ‘In The Arms Of Death’, o single foi gravado no estúdio Ponto Zero e produzido por Eric Nefus. A capa ficou novamente nas mãos do músico e também designer Raphael Grizilli, responsável pela identidade visual do grupo e também da estamparia Goetia72.
O single traz como extras duas músicas: a também inédita ‘Burn The Cross’ e uma versão para a música ‘Massacre’ do lendário Bathory.
Depois de anunciar que estão voltando ao Acustica Studios, é hora dos músicos do WOSLOM colocarem a mão na massa!
As gravações ocorrem a partir do dia 26 de outubro até a segunda quinzena de novembro, onde o quarteto registrará o sucessor de ‘Evolustruction’. Este será o terceiro disco do grupo e o primeiro do carismático baixista André Melhado:
“Não vejo a hora de registrar meu primeiro trabalho com a banda, a linha de baixo que criamos para este álbum está incrível!!!”, comenta o animado André Melhado.
Mas não é só o baixista que está animado com o que está por vir, o guitarrista Rafael Iak também tem certeza que de podemos esperar algo ainda mais incrível deste novo trabalho do WOSLOM:
“Esse com certeza será o nosso melhor trabalho até agora”, finaliza convicto o guitarrista.
Agora é esperar e acompanhar semanalmente as notícias que o quarteto nos enviará do estúdio.
O RHESTUS está voltando aos palcos depois do afastamento do guitarrista Andrei Uller, que mudou-se para os EUA, e vem anunciando grandes datas!
A primeira acontece em novembro, no dia 7, onde a banda é headliner do Laguna Metal Fest, que conta ainda com bandas como Sodamned, Red Razor e outras grandes bandas da região. O evento será no Valhalla Rock and Metal Pub, na cidade de Laguna/SC.
Outro show também de novembro, desta vez no dia 14, será no terceiro Demone In Hell Festival, na cidade de Brusque/SC que conta com a banda alemã V8 Wankers e nomes como Steel Warrior e Doomsday Ceremony.
Fechando o mês de novembro em grande estilo, o RHESTUS divide o palco com o lendário Onslaught na cidade de Pomerode/SC.
Já em dezembro, o grupo catarinense participa de um grande festival na cidade de Caçador/SC, Underbands Metal Fest que acontecerá em um rancho por dois dias (5 e 6), e terá atrações do nível de Anthares, Machinage, Krucipha, Juggenaut, entre outras.
Para 2016 o RHESTUS já iniciou a negociação de show e acaba de confirmar sua presença no Fear Fest, ao lado de Krow, Comando Nuclear, M-19, entre outros.
Produtores interessados em levar o RHESTUS e seus mais de 20 anos de Metal para seus eventos, não deixe de contatar por e-mail ou Facebook.
O grupo segue divulgando seu DVD. ‘Games At War’ celebra os mais de 20 anos de caminhada do RHESTUS e está repleto de atrações, além do show principal, o programa do DVD ainda conta com muitas outras atrações bônus.
Do trabalho também foi retirado um videoclipe para música ‘Bullet In Point’.
https://www.youtube.com/watch?v=b37d98-OHeo
O trabalho já está à venda diretamente com a banda pelo site oficial. Lojistas e Distros interessadas, a banda tem valores especiais para parcerias.