LOTHLÖRYEN: Nota máxima em site austríaco, “atemporal e sofisticado”

Tradução da resenha da METAL UNDEGROUND (ÁUSTRIA) – Nota 5 de 5
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Por Xandão Bueno

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“É incrível observar a evolução de algumas bandas. O Lothlöryen por exemplo, evoluiu, enquanto outras, como a Blind Guardian, lamentavelmente parecem estar presas a uma fórmula Folk Metal.

O progresso do segundo álbum “Some Ways Back No More” para o terceiro “Raving Souls Society” já se assemelhava a um salto quântico, e esse último trabalho, embora ainda desconhecido, é potencialmente um futuro clássico do gênero que irá inspirar fãs de Blind Guardian a Orden Organ.

Com esse disco, a BANDA NÚMERO 1 de Folk Metal da América do Sul – desde a poderosa coletânea com registros antigos “Some Ways Back Some More” – dá um passo importante para cumprir sua própria reivindicação de ser competitiva internacionalmente. E além disso, eleva todo o gênero a outro patamar.

Musicalmente, eles finalmente se emanciparam da influência dos pioneiros do estilo, as novas composições são muito detalhadas e revelam influências que circulam entre Jethro Tull e Skyclad, Pink Floyd e um Savatage tardio, Queen e Deep Purple. Apenas a voz de Daniel Felipe ainda traz pequenas referências cruzadas remetendo ao Blind Guardian, mas possui personalidade suficiente para ser reconhecida.

“Principles of a Past Tomorrow”, portanto, exige um certo tempo para te contagiar, mas a sensação é duradoura e, mesmo após 30 audições, novos detalhes ainda são descobertos.

Uma das coisas mais notáveis a respeito desse álbum é sobretudo a ordem de todas as (excelentes) faixas:

Começando pela introdução folk em A Journey Begins, que chega a lembrar a ópera rock sinfônica The Wake of Magellan, passando pela abertura seguinte, Heretic Chant que denota uma influência leve e cativante do Folk Metal pesado da Ordan Organ. De forma perfeita segue-se a música God is Many. O órgão Hammond e os violões são imediatamente apoiados pela batida em contratempo até a sua ponte melódica, que traz todos os elementos de um grande fator de ruptura. “

Um exemplo notável é a parte intermediária, que demonstra todas as influências da banda. “Time Will Tell” traz uma perfeita simbiose do Folk Rock dos anos 70 com o Heavy Metal, enquanto “Manipulative Waves” trafega entre o hard rock progressivo e o metal melódico.

Mais pontos de exclamação são empregados para “The Night is Calling”, “The Convict” e “The Law & The Insider”. Eu ainda não vi maior ligação entre o Progressivo, o Power e o Folk Metal. Grande como no Folk Metal “The Quest is on” e na sofisticada balada folk, “Wavery Time”.

Você pode ouvir em cada nota desse disco a ambição, a paixão e o suor investido pelos brasileiros. Como já atestei, o álbum anterior já era um potencial clássico. “Principles of a Past Tomorrow” é muito mais! Este álbum atemporal e sofisticado não é um fã do passado”.

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Fonte: Metal Media

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